De acordo com o presidente da CPI, vereador Dudu, a Comissão busca nesse momento entender outras questões, como o caminho que levou o dinheiro dos subsídios repassados para as empresas.
O presidente da CPI do Transporte ressaltou que com a vistoria foi possível constatar que o transporte público de Teresina precisa evoluir para que possa prestar um serviço de qualidade.
Nos novos depoimentos definidos, os vereadores irão ouvir o Setut, trabalhadores do transporte, ex-procuradores do Município, e atuais procuradores e gestores da Strans.
O projeto cria o Prêmio Prefeito Firmino Filho de Inclusão Social é de autoria do vereador Dudu (PT) que destaca ser uma forma de homenagear o legado do ex-prefeito Firmino Filho.
Conforme o ex-gestor da Strans que esteve à frente da pasta no período de 2014 a 2019, há uma demanda de até 6 milhões de teresinenses que precisam do transporte na capital.
Para o representante da empresa São Cristovão, empresário Hilney Campelo, os atrasos nos repasses da prefeitura acontecem desde o início da licitação, o que inviabilizou o sistema.
O vereador explicou que a CPI quer saber como uma empresa, que não participa da licitação, conseguiu atuar no sistema de transportes públicos durante todo esse período.
As empresas de Transporte afirmam possuir condições de honrar o contrato, contanto que os débitos sejam quitados e os pagamentos posteriores sejam regularizados.
O vereador, que é presidente da CPI do Transporte Público, quer que ex-gestores da Strans sejam ouvidos para explicarem os acordos judiciais feitos com as empresas.