A empresa de Joesley Batista tinha vários clientes no varejo espalhados por todo país, assim conseguia distribuir valores em espécie para os políticos.
O delegado do caso já recebeu o laudo da Polícia Federal. O parecer dele vai ser enviado na próxima segunda-feira (26) para o Supremo Tribunal Federal (STF).
Joesley acusou Temer de comandar "a maior e mais perigosa organização criminosa do Brasil" e afirmou que o presidente não tinha preocupações ao pedir dinheiro para o PMDB.
A elaboração do relatório foi feita por uma comissão integrada por seis conselheiros federais e decidiu que “as condutas do presidente da República, constantes de inquérito do STF.
De acordo com o depoimento do executivo, foi Ciro quem pediu os valores e depois repassou as candidatos de interesse. O dinheiro seria repassado para compra de apoio e publicidade.