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Restaurante Popular de Teresina é reinaugurado com refeições a R$ 2

A unidade vai oferecer mil almoços diários com parte destinada a população em situação de vulnerabilidade social.

Nessa segunda-feira (14), o restaurante popular de Teresina, localizado no Mercado Central, foi reinaugurado pelo prefeito Silvio Mendes. A unidade retoma suas atividades oferecendo refeições balanceadas ao preço simbólico de R$2, com capacidade para servir até mil almoços por dia.

Durante o evento, Silvio Mendes destacou o papel social da iniciativa e o subsídio do poder público para garantir a alimentação de qualidade para a população. 

Foto: Prefeitura de TeresinaPrefeito Silvio Mendes
Prefeito Silvio Mendes

“Aqui o ambulante, o morador de rua, quem mais quiser, vai ter uma comida balanceada, de boa qualidade, pagando dois reais por cada refeição e a prefeitura vai usar o dinheiro público para completar os seis reais. Cada refeição custa seis reais, sendo dois pagos por quem come e quatro com o dinheiro público. Um dinheiro bem gasto’’, disse o prefeito.

O superintendente de desenvolvimento urbano Eulálio Campelo Filho, destaca a parceria com a Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas (SEMCASPI). 

‘’Nós trabalhamos na reforma do Restaurante Popular porque entendemos a importância dele para a população. É uma entrega que nós estamos fazendo para a população nesses 100 dias de gestão do dr. Silvio Mendes’’, pontuou Eulálio.

A secretária da SEMCASPI, Eliane Nogueira, destacou que uma parte das refeições serão reservadas a pessoas vulneráveis. ‘’Nós temos cinco por cento dessas mil refeições diárias, uma cota que vai ser destinada para pessoas vulneráveis, aqueles que ficam na rua. Não vão pagar nada, precisam apenas estarem inscritas no centro pop (centro de referência especializado para população em situação de rua) para ter esse direito’’, afirmou.

De acordo com a prefeitura de Teresina, a reinauguração é uma conquista importante para os teresinenses, proporcionando alimentação de qualidade e preço acessível aos trabalhadores em situação de vulnerabilidade.

Por: Islanne Rocha

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