Conforme a Strans, o projeto de táxi lotação no qual 2 mil veículos serão cadastrados também está implantado para auxiliar a população diante desse cenário.
Conforme o Setut, a falta de diálogo com a prefeitura, o não cumprimento do acordo firmado e a ausência de uma solução para o problema tem prejudicado os trabalhadores e usuários do transporte.
O vereador afirma que os dados são necessários para esclarecer a ativação de multas dos últimos 14 meses cobrados a prefeitura, que segundo Dudu Borges, está cobrando um valor excessivo.
Conforme o vereador Dudu, os representantes do Setut não compareceram a reunião realizada junto aos motoristas e cobradores de ônibus e Consórcio SITT e alegam que a PMT deve R$55 milhões.
Segundo o coordenador Técnico do SETUT, Vinícius Rufino, a frota de ônibus que atua nas ruas da cidade são suficientes para a cobertura da demanda de passageiros.
Para o vereador o transporte público da capital passa por um cenário de crise que deve ser resolvido através do diálogo, mas se não for possível medidas mais rigorosas devem ser adotadas.
Segundo informações do SETUT, a ação tem por objetivo impedir a greve ilegal deflagrada e que teria contornos políticos pela proximidade das eleições sindicais do SINTETRO.
Conforme o vereador, no relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Transporte Público de Teresina, foi registrado diversas irregularidades no setor.
De acordo com o SETUT, a categoria já recebeu o pagamento referente à suas questões trabalhistas no valor de R$ 720 mil pago pelas empresas de ônibus de atuam na capital.
De acordo com o SETUT, a frota de ônibus que foi combinada junto ao ente municipal tem sido cumprida e está disponível para os usuários do transporte coletivo da capital.