Por meio de nota, a Prefeitura de Campo Maior informou que acatou as orientações do Tribunal de Contas e suspendeu a licitação para que os equívocos sejam corrigidos.
O promotor de Justiça Cezário de Souza Neto instaurou um Procedimento Administrativo para investigar a suposta falta de livros didáticos em uma escola municipal de Campo Maior.
De acordo com o prefeito professor Ribinha, a cidade vem tomando as devidas providências para o combate à doença e que o decreto será prorrogado, já que a situação requer mais cuidados.
O promotor de Justiça Maurício Gomes de Souza instaurou um inquérito civil em face do município de Campo Maior, para apurar possíveis irregularidades envolvendo o IRRF do município.
O MP recomendou ao prefeito de Campo Maior que proceda com fiscalização dos carros de som na cidade, para coibir o uso de “paredões”, de modo a prevenir a poluição sonora e perturbação do sossego.
A prefeitura de Campo Maior contratou o escritório de advocacia de Moisés Reis, de forma direta, sem licitação e o mesmo teria subcontratado o escritório de João Azevedo para cuidar do caso.
O Ministério Público Federal expediu recomendação ao prefeito de Campo Maior para impedir a travessia de alunos em boias do Rio Longá nos períodos de cheias.
O promotor Maurício Gomes de Souza, titular da 3ª Promotoria de Justiça no município recomendou ao prefeito Professor Ribinha que suspenda os contratos sob investigação.