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Professores da rede municipal fazem protesto em frente à Prefeitura de Teresina

O ato foi realizado na manhã desta quinta-feira (14), no décimo primeiro dia de greve.

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Os professores grevistas da rede municipal realizaram um novo protesto na manhã desta quinta-feira (14), em frente à Prefeitura de Teresina, exigindo a negociação do reajuste salarial no percentual de 20,8% linear, no décimo primeiro dia de greve.

Sinésio Soares, coordenador-geral do Sindicato das (os) Servidoras (es) Públicas (os) Municipais de Teresina (Sindserm),  afirmou que a categoria também está reivindicando o cumprimento do acórdão 219/2023 do TCE-PI, pagamento do passivo das dívidas com o magistério dos anos de 2022 e 2023 e o reajuste do vencimento inicial do grupo funcional básico acima do salário mínimo.

“Na verdade, a greve tem um calendário que é aprovado em Assembleia Setorial, nesse calendário nós temos essa atividade aqui, que é um ato político e cultural na frente da prefeitura, no sentido de que o prefeito apresente um projeto de lei para cumprir a acordo do Tribunal de Contas do Estado, e nesse sentido, segunda-feira tem outro ato, que é um ato lá no IPMT, por conta do funcionamento do IPMT Saúde, e na terça retornaremos novamente a Câmara Municipal para verificar se tem algum projeto de lei que aponte na direção do que a gente está defendendo, que é pagar o que ele nos deve de 2022, são 73 milhões, de 2023, que ainda está para cálculo, e o reajuste de 20,8”, explicou.

O coordenador ainda ressalta que a greve não deve se estender por muito tempo, mas se a prefeitura não cumprir com o reajuste, a categoria vai resistir e permanecer com os protestos até a resolução do caso.

“Estamos protocolando nesse exato momento com assessoria, para a gente mostrar os vereadores, talvez alguns não saibam, mas a decisão do Tribunal de Contas, é um acordo que inclusive outros estados já estão até utilizando e aqui, em Teresina, ainda não está sendo respeitado e a partir disso, a gente quer fazer essa exposição para que se respeite, e essa qualidade da educação do município  que essa greve não se estenda por muito tempo, mas se a Prefeitura não cumprir, infelizmente, o recurso que a gente tem é continuar em greve”, conclui.

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