Segundo a lei, os trabalhadores desempregados terão direito a auxílio no valor de R$ 1.000 mil que será pago em duas parcelas de R$ 500,00 podendo ser prorrogado.
O apoio financeiro será pago a trabalhadores informais de baixa renda e aqueles inscritos em programas sociais como o Bolsa Família, caso o novo benefício seja mais vantajoso.
A atualização é feita inteiramente pelo celular, bastando o usuário seguir as instruções do aplicativo, usado para movimentar as contas poupança digitais.
O Congresso autorizou a liberação de R$ 44 bilhões para o auxílio, com a aprovação da PEC Emergencial, mas o Governo Federal afirmou que o programa custará R$ 43 bilhões.
A atualização é feita inteiramente pelo celular, bastando o usuário seguir as instruções do aplicativo usado para movimentar as contas poupança digitais.
Segundo Guedes, o Ministério da Cidadania está definindo a formatação do programa para decidir em que casos o beneficiário receberá o menor e o maior valor.
Na proposta aprovada em segundo turno, não há detalhes sobre o auxílio, como datas ou possíveis valores que serão pagos em uma nova rodada do benefício.
Na avaliação da deputada, dar continuidade com o benefício em um valor abaixo do que havia sido pago anteriormente pode ampliar ainda mais as desigualdades.