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Regina Sousa lança Festival Integral Cultural Estudantil do Piauí

O festival ocorrerá de 26 de setembro a 10 de novembro, e todos os estudantes das escolas da rede pública estadual poderão participar. Os cinco primeiros colocados terão prêmios de R$ 5 mil a R$ 1 mil

Nesta terça-feira (20), o Governo do Estado lançou o Festival Integral Cultural Estudantil do Piauí (FICEPI) no Palácio de Karnak, na cidade de Teresina. O projeto visa fortalecer o laço dos estudantes com as instituições de ensino, bem como lutar contra a evasão escolar.

Conforme o Governo do Piauí, a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) é responsável por promover o festival que utiliza arte como instrumento de integração da Rede Público Estadual da Educação Básica, a partir da música, dança, poesia, pintura, literatura e teatro.

Foto: Divulgação/ AscomEstudantes durante lançamento de projeto para juventude.
Estudantes durante lançamento de projeto para juventude.

O festival será realizado de 26 de setembro a 10 de novembro, e todos os estudantes das escolas da rede pública estadual poderão participar. Os cinco primeiros colocados terão possibilidade de receber prêmios de R$ 5 mil a R$ 1 mil.

O Seduc informou que o projeto contribuiu para fortalecer o Projeto de Vida e do Protagonismo Juvenil, abrangendo a diversidade cultural do Estado e sua representatividade.

A governadora do Estado, Regina Sousa, destacou a importância do Festival Integral Cultural Estudantil do Piauí (FICEPI) em trazer uma nova perspectiva sobre as escolas.

“A escola não é mais aquela caixinha, aquela coisa sem graça. Os estudantes estão permanecendo na escola porque agora têm possiblidade de fazer outras coisas, descobrir seu talento”, afirmou a governadora Regina Sousa. 

Para Regina Sousa a escola de turno integral é essencial para afastar o jovem das drogas e das ruas. “Tanto é que as escolas integrais têm melhor desempenho”, declarou a governadora.

Conforme o superintendente de Educação Básica da Seudc, Carlos Alberto, a pasta está promovendo projetos diferentes que possam contribuir com o protagonismo da juventude.

“Isso é o protagonismo juvenil. Isso tem a ver com o projeto de vida de cada um. Isso aflora por meio da arte, música, dança e cinema, além da parte tecnológica, que foi muito usada durante a pandemia”, concluiu.

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