Francisco Limma lê nota do Dieese sobre setor do petróleo do Brasil
Para o parlamentar, a nota revela "a verdade sobre toda crise do petróleo".
O deputado Francisco Limma (PT) leu, nesta segunda-feira (28) na Alepi, uma nota técnica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O texto fala da escalada do preço dos combustíveis e as recentes escolhas da política do setor de petróleo. Para o parlamentar, a nota revela "a verdade sobre toda crise do petróleo, que culminou com a paralisação dos caminhoneiros em protesto contra os sucessivos reajustes nos preços dos combustíveis".
- Foto: Divulgação
Deputado Francisco Limma (PT).
Segundo o Dieese, no último mês, a Petrobras reajustou o preço da gasolina e do diesel nas refinarias 16 vezes. Para o departamento, “a escalada nos preços dos derivados no Brasil, neste momento, está relacionada a fatores de natureza conjuntural (principalmente devido a elementos da geopolítica do petróleo e valorização do dólar diante do real) e a fatores internos (escolhas da política de preços adotada pela Petrobras”.
O Dieese também cita os problemas no mercado internacional, como o aumento considerado expressivo da cotação do barril do petróleo nos últimos três meses. Também é citado a diminuição das exportações do Irã e da Venezuela, dois grandes país exportadores de petróleo, com consequente aumento no preço do barril, influenciando também os derivados. A nota também fala da nova política de preços da Petrobras.
“Na presidência da Petrobras desde junho de 2016, Pedro Parente imprimiu uma nova política para a definição dos preços de derivados de petróleo no Brasil, adotando a paridade internacional. Isso significa que a Petrobras passou a praticar nas refinarias os mesmos preços dos derivados no mercado internacional. Assim, a partir de outubro de 2016, os preços começaram a sofrer variações mais frequentes e, a partir de julho de 2017, as correções passaram a ser diárias”, diz o Dieese.
Comparação de governos
O Departamento fala, ainda, da política de preços da Petrobras antes da atual gestão. Entre janeiro de 2003 e junho de 2016, a Petrobras optou por manter os preços dos derivados de petróleo mais estáveis, reduzindo o impacto das flutuações internacionais.
“Nesse mesmo período, a gasolina e o diesel sofreram apenas 15 reajustes de preços (para cima ou para baixo) e, entre 2005 e 2008, não houve nenhuma revisão de valor. O gás liquefeito de petróleo (GLP), o chamado gás de cozinha, não sofreu nenhum reajuste em refinaria entre 2003 e 2014”, diz o documento, informando que a estatal já reajustou 216 vezes o preço da gasolina e do diesel desde 2016.
O deputado Francisco Limma reforça sua defesa ao movimento dos trabalhadores pelos seus direitos, como no caso dos caminhoneiros, e apoia as reivindicações do movimento grevista.
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