A medida tomada pela equipe econômica do governo federal faz parte do novo contingenciamento de recursos do orçamento de 2019, avaliado em R$ 1,433 bilhão.
O porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo, anunciou, que o governo federal pretende enviar um Projeto de Lei ao Congresso para garantir o fim dos conselhos federais, inclusive os criados por lei.
A informação foi confirmada pela Secretaria Especial de Fazenda do Ministério da Economia, que justificou o novo bloqueio com a desaceleração econômica que o país enfrenta.
Os nomes indicados para os cargos são de autoria dos parlamentares do Piauí no Congresso que estão alinhados com as políticas do governo do presidente.
“Nós calculamos que 65%, ou seja, dois terços, sejam fraudes. A gente gasta mais de R$ 2 bilhões por ano e devemos combater isso aí”, afirmou Bolsonaro.
O ministro Onyx Lorenzoni exonerou o diretor de Avaliação da Educação Básica do Inep, Paulo Cesar Teixeira e Ricardo Machado Vieira, que era assessor especial do ministro da Educação.
Na semana passada, a Petrobras havia anunciado um reajuste de 5,7% do no preço do óleo diesel nas refinarias, mas a medida foi suspensa a pedido do presidente Jair Bolsonaro.
Com a reforma do ensino médio, apresentada pelo governo do ex-presidente Michel Temer, o ensino dessas disciplinas deixou de ser obrigatório e passou a ser optativo no ensino médio.
Após um mês do decreto presidencial que extinguiu 21 mil cargos comissionados, funções e gratificações da esfera federal, o governo de Jair Bolsonaro anunciou o fim de mais 13.231 vagas.
De acordo com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, o governo federal destinará mais recursos para Unidades Básicas de Saúde que estenderem o horário de atendimento ao público.
O Decreto nº 9.739 estabelece normas para concursos públicos, finalidades, competências e estrutura do Sistema de Organização e Inovação Institucional do Governo Federal (Siorg).
Coordenará a força-tarefa o representante do gabinete do advogado-Geral da União, André Mendonça. Os integrantes serão designados pelos órgãos respectivos e terão atividades específicas.
Segundo o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, o governo estuda a concessão de permissão da atividade de mineração em áreas restritas, como as terras indígenas e em zonas de fronteira.