A nova Lei de Licitações chegou a ser discutida na semana passada em plenário, mas teve a votação suspensa e adiada por discordâncias sobre pontos do relatório.
O relator da PEC 6/19, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), apresentará o seu relatório na Comissão Especial que analisa a proposta na Casa apenas na quinta-feira (13).
Atualmente, as unidades de tratamento intensivo (UTIs) devem dispor de pelo menos um fisioterapeuta para cada dez leitos nos turnos matutino, vespertino e noturno, perfazendo um total de 18 horas.
O deputado tem como justificava o fato da abelhas serem as principais polinizadoras dos ecossistemas do planeta e seu grande inimigo ser o uso de agrotóxico à base de neonicotinóides.
Com prazo para apresentação de mudanças ao texto encerrado na última quinta-feira, 30 de maio, as emendas serão analisadas pelo relator da comissão especial.
“O presidente pode dar opiniões sobre um ou outro assunto, se a Câmara tiver clima para aprová-la. Fora isso, quem decide é o Parlamento”, disse Bolsonaro.
A MP cria um programa de revisão de benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), exige cadastro do trabalhador rural e restringe o auxílio-reclusão apenas às penas em regime fechado.
Por se tratar de convocação, o ministro Onyx Lorenzoni é obrigado a comparecer ao colegiado. Ainda não há data estabelecida para a participação do ministro.
Por 228 votos a 210, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou a volta do Conselho de Controle de Atividades Financeira (Coaf) para o Ministério da Economia.
O ministro foi convocado a participar de sessão plenária na Câmara dos Deputados, por 307 votos a 82, para justificar o contingenciamento de 30% no orçamento das universidades e institutos federais.
O ministro da Educação, Abraham Weintaub, foi convocado pelos deputados federais para explicar o bloqueio de recursos do orçamento das universidades públicas e institutos federais.
Além de debater o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2020, o ministro deve ser questionado por parlamentares sobre o bloqueio de verbas das universidades e institutos federais.
O presidente da Câmara afirmou que o decreto do presidente Jair Bolsonaro excede em alguns pontos as atribuições do Poder Executivo, invadindo as prerrogativas dos parlamentares.
Segundo cronograma apresentado pelo presidente do colegiado, deputado Marcelo Ramos (PR-AM), serão realizadas 11 audiências públicas para debater o tema.
A deputada Joice Hasselmann, líder do governo no Congresso, afirmou que outras modificações no texto, além do BPC e aposentadoria rural, não serão aceitas pelo governo.
O ex-deputado federal e hoje senador foi acusado de ter sido omisso ao não tomar providências para que o então deputado Rogério Lúcio desocupasse imóvel funcional da Câmara.