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Mais de 24 milhões de pessoas saíram do mapa da fome, diz Wellington Dias

O ministro declarou que o presidente Lula assumiu a direção do G20 para buscar apoio e tirar o Brasil do mapa da fome.

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome do Brasil, Wellington Dias, afirmou que 24.4 milhões de pessoas deixaram de passar fome no Brasil e destacou a importância dos programas sociais para alcançar esse número.

“Em 2022 chegamos a 735 milhões de pessoas no mundo, que não tinham condições de fazer as três refeições por dia. Muitas pessoas morrendo de doença e fome. O presidente Lula assumiu o compromisso de tirar o Brasil do mapa da fome. No ano passado a gente tirou 24.400.000 pessoas que passaram a ter o direito de tomar café, almoçar, jantar todo dia, através do Bolsa Família, do emprego e várias áreas”, comentou o ministro.

Foto: Matheus Santos/ ViagoraMinistro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias
Ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias

De acordo com o ministro, o presidente Lula assumiu a direção do G20 como parte do combate à fome no Brasil, o país está no grupo por ser a 10ª maior economia do mundo.

“O presidente disse: só é possível tirar as pessoas da fome, se os mais ricos apoiarem os que estão em desenvolvimento. Nos dias 22 a 24, teremos o G20, as 53 delegações esperadas, a FAL a Unisef, Banco Mundial. O Ministério do Desenvolvimento Social dirige essa força-tarefa e eu estou muito orgulhoso que possamos ter Teresina como palco de uma decisão”, concluiu.

Na próxima segunda-feira (20), Teresina será palco de importantes eventos relacionados ao combate à fome e à pobreza, promovidos pelo Ministério do Desenvolvimento Social e o Governo do Piauí em parceria com a Secretaria-Geral da Presidência da República. O G20 Social, que antecede a 3ª reunião da Força-Tarefa para construção da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, reunirá autoridades e especialistas para discutir políticas públicas e experiências no enfrentamento desses desafios.

Por Guilherme Freire

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