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Estamos fazendo todo o esforço por Lula na reta final, diz Wellington

O senador eleito afirmou nesta segunda-feira (24) que tem observado um crescimento do candidato Lula em todos os estados do país.

Nesta segunda-feira (24), o senador eleito e ex-governador do Piauí, Wellington Dias (PT), mostrou otimismo no desempenho da campanha de Lula, candidato a presidência da República, nesta reta final para o segundo turno das eleições, que ocorre no dia 30 de outubro.

Wellington Dias, que esteve no lançamento da Carta Compromisso de Lula com os evangélicos em Teresina, afirmou ao Viagora que tem observado um crescimento do candidato em todos os estados do país. “Eu estou animado, não posso negar. Nós temos em todas as pesquisas colocadas o Lula se situando entre 62 milhões a 63 milhões de votos, com base na votação que tivemos no primeiro turno, ao mesmo tempo nós temos uma situação em que em todos os estados tivemos um crescimento, mesmo onde a gente perde, estamos perdendo por menos e onde a gente já ganhava, está crescendo”, explica.

Foto: Divulgação/ AscomWellington Dias
Wellington Dias

Sobre a campanha de petista no Piauí, o senador eleito pontuou que o grupo político tem adotado esforços para ampliar as adesões de Lula. “No Piauí todo o esforço para a gente ampliar, a exemplo de todas as outras regiões, as vezes dizem: ‘o Nordeste que vai ganhar as eleições’, não. É o Brasil. Porque lá naquele estado que nós perdemos por uma quantidade maior de votos e agora reduzimos, ali também está ajudando para a construção da vitória”, explica.

Wellington Dias também comentou sobre o episódio que ocorreu nesse domingo (23), em que o ex-deputado Roberto Jefferson que atirou contra policiais federais durante cumprimento de mandado de prisão.

“Eu acho que faz o eleitor e a eleitora pensar. Eu fico imaginando a dona de casa que sabe o que significa mais arma, mais munição dentro da sua casa ou na casa do vizinho, e, principalmente, na mão de bandidos. Então veja, mais arma, mais munição, com certeza o resultado é desde acidente, a violência até morte. É isso que nós queremos para o Brasil? Eu creio que não. Se tem problema na estrutura da segurança vamos tratar dos problemas que ainda tem, mas acreditar que vai ser jogando querosene no fogo que nós vamos apagar incêndio. Jogando mais arma, mais munição que nós iremos resolver o problema da violência, eu acho que não”, informa.

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