Lula e Cunha não serão investigados por Moro em relação à Odebrecht
A mudança de competência é em relação à quatro investigações relacionadas às delações premiadas dos executivos da construtora Odebrecht
Quatro investigações relacionadas às delações premiadas dos executivos da construtora Odebrecht que envolvem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-deputado Eduardo Cunha foram tiradas da competência do juiz federal Sérgio Moro, de Curitiba. O pedido de recursos das defesas do ex-presidente e do ex-parlamentar foi aceito pelo ministro relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin.
- Foto: Divulgação/Site Lula
Sérgio Moro não continuará investigando Lula e Cunha em quatro processos relacionados à Odebrecht.
Os trechos das delações que mencionam Lula e Cunha havia sido remetidos para Moro por Fachin, a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
A alegação das defesas foi de que os quatro episódios citados pelos delatores da empreiteira envolvendo os dois não têm relação com as irregularidades cometidas na Petrobras.
Lula havia supostamente favorecido a construtora em Angola, segundo mencionado pelos executivos e ex-dirigentes da Odebrecht. Um dos irmãos de Lula, segundo os delatores, teria recebido pagamento de mesada. Também foram denunciadas supostas irregularidades na construção das hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, no Rio Madeira (RO).
Eduardo Cunha teria contratado, segundo os delatores da Odebrecht, a empresa Kroll para tentar barrar as investigações da Lava Jato.
Fachin decidiu mandar as suspeitas sobre pagamento de mesada ao irmão de Lula para a Justiça Federal de São Paulo e despachou os relatos sobre o Rio Madeira e Angola para a Justiça Federal do Distrito Federal. As citações de Cunha também ficarão na Justiça Federal de Brasília.
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