Auditoria feita em 2012 pela Sesapi aponta irregularidades graves no Hospital Getúlio Vargas
Ao serem cruzados os dados levantados com os que existiam no portal do SUS (Sistema Único de Saúde) e com o Portal de Transparência do Estado, ficou atestado acúmulo ilegal de cargos
A auditoria realizada pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi), nos meses de março e maio do ano passado, detectou diversas irregularidades no Hospital Getúlio Vargas (HGV), maior hospital público do Estado e referência em procedimentos de média e alta complexidade.
Ao serem cruzados os dados levantados com os que existiam no portal do SUS (Sistema Único de Saúde) e com o Portal de Transparência do Estado, ficou atestado problemas graves como, por exemplo, irregularidades nas marcações de consultas e acúmulo ilegal de cargos.
No primeiro caso, a secretaria comprovou que três médicos atendem no HGV e ministram aulas na Universidade Federal do Piauí (UFPI) nos mesmos horários, o que retrata um acúmulo irregular de cargos segundo a Constituição Federal.
Outro fato envolvendo as duas instituições revela que um funcionário da saúde recebe DAS II da Sesapi e, ao mesmo tempo, tem um contrato assinado com a UFPI de dedicação exclusiva.
A lista de profissionais que acumulam emprego no serviço público, destacada na auditoria, só cresce. Uma outra acusação envolve três médicos que possuem vínculos empregatícios com o HGV, a UFPI e com a Secretaria Estadual de Saúde, chegando a uma carga semanal de até 100 horas.
O documento mostra ainda que um desses médicos possui dois contratos com o Estado e trabalha apenas um expediente, e informa que este apresentou apenas a produção ambulatorial de um turno.
Normalmente, a meta mínima de desempenho mensal para profissionais que possuírem dois contratos com o Estado é dobrado, mas isso não foi encontrado na fiscalização da Secretaria.
Nas conclusões do documento, os auditores da secretaria apontam erros e fraude cometidos por profissionais da saúde e revelam que todos os fatos podem ter sido encobertos pelo próprio hospital. Com informações do Jornal Diário do Povo.
Ao serem cruzados os dados levantados com os que existiam no portal do SUS (Sistema Único de Saúde) e com o Portal de Transparência do Estado, ficou atestado problemas graves como, por exemplo, irregularidades nas marcações de consultas e acúmulo ilegal de cargos.
No primeiro caso, a secretaria comprovou que três médicos atendem no HGV e ministram aulas na Universidade Federal do Piauí (UFPI) nos mesmos horários, o que retrata um acúmulo irregular de cargos segundo a Constituição Federal.
Outro fato envolvendo as duas instituições revela que um funcionário da saúde recebe DAS II da Sesapi e, ao mesmo tempo, tem um contrato assinado com a UFPI de dedicação exclusiva.
A lista de profissionais que acumulam emprego no serviço público, destacada na auditoria, só cresce. Uma outra acusação envolve três médicos que possuem vínculos empregatícios com o HGV, a UFPI e com a Secretaria Estadual de Saúde, chegando a uma carga semanal de até 100 horas.
O documento mostra ainda que um desses médicos possui dois contratos com o Estado e trabalha apenas um expediente, e informa que este apresentou apenas a produção ambulatorial de um turno.
Normalmente, a meta mínima de desempenho mensal para profissionais que possuírem dois contratos com o Estado é dobrado, mas isso não foi encontrado na fiscalização da Secretaria.
Nas conclusões do documento, os auditores da secretaria apontam erros e fraude cometidos por profissionais da saúde e revelam que todos os fatos podem ter sido encobertos pelo próprio hospital. Com informações do Jornal Diário do Povo.
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