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"Nunca existiu em Teresina uma campanha eleitoral com tantas ilegalidades", diz Sílvio Mendes

Segundo o candidato, o grupo adversário tem manipulado pesquisas no sentido de ludibriar o eleitorado.

O candidato a prefeito de Teresina, Sílvio Mendes (União Brasil), afirmou nesta terça-feira (10) ao Viagora que seu adversário Fábio Novo (PT) tem feito uma campanha agressiva e que é um político com velhas práticas.

Segundo o médico, o grupo adversário tem manipulado pesquisas no sentido de ludibriar o eleitorado. Sílvio Mendes afirmou que essas práticas não o intimidam e que tem garra para enfrentar os desafios da campanha.

Foto: Alexia Dias/ ViagoraSilvio Mendes
Silvio Mendes

“Nunca existiu em Teresina uma campanha eleitoral com tantas ilegalidades, agressividade e com candidatos fazendo coisas ilegais, manipulando pesquisas, mas isso não é motivo para desistir, aumenta a vontade de seguir em frente”, declarou. 

O candidato destacou o histórico do petista e mencionou a operação da Polícia Federal, que investiga suposto desvio de verba pública durante a gestão de Fábio Novo na Secretaria de Cultura do Piauí.

“O candidato adversário do PT, o deputado Fábio Novo, perdeu o mandato por falta de decoro quando era vereador. Ele foi condenado pela justiça estadual por desvio de dinheiro da Secretaria de Cultura. Agora é investigado pela Polícia Federal. Então ele é um político com velhas práticas”, destacou.

Sílvio Mendes ainda declarou que nunca foi condenado por desvio de recursos públicos e que dá para fazer uma boa administração seguindo os princípios da legalidade.

“Nós somos bem diferentes. Eu nunca fui processado, condenado, e nem acusado de desvio público porque se você usar bem o dinheiro público você consegue fazer as coisas”, disse. 

O postulante também comentou a respeito da declaração do governador Rafael Fonteles (PT), afirmando que a investigação da PF não teria impacto na campanha de Fábio Novo. Para Sílvio Mendes, isso é equívoco, pois o deputado é alvo da operação e a cidade não merece ser entregue para “quadrilhas”.

“É um grande equívoco, porque se a Polícia Federal investigou foi a mando da Justiça Federal, a PF não é irresponsável para fazer esse tipo de apuração se não tivesse evidências. Por ser deputado ele foi citado, mas o processo segue em sigilo por conta da imunidade parlamentar. Como não? Porque se você achar que a cidade deve ser entregue a quadrilhas o mundo está perdido e eu não acredito nisso. Teresina nunca teve esse tipo de comportamento, das quatro eleições que eu participei ganhei duas, inclusive do governador Rafael”, concluiu.

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