"Se conseguir, eu abraço", diz Dr. Pessoa sobre liderar União Brasil
O gestor declarou que não comanda a estruturação do partido no estado, mas se vir para suas mãos ele deve abraçar a sigla.
O prefeito de Teresina, Dr. Pessoa, falou durante entrevista ao Viagora sobre as tratativas políticas para formação da terceira via no estado com o novo partido União Brasil.
O gestor declarou que não comanda a estruturação do partido no estado, mas se vir para suas mãos ele deve abraçar a sigla. Ele ainda afirmou que o objetivo do União Brasil é mostrar o trabalho iniciado por Dr. Pessoa há mais de 70 anos.
- Foto: Luis Marcos/ ViagoraPrefeito de Teresina, Dr Pessoa
“Eu não estou trabalhando para que o União Brasil venha para as minhas mãos, mas tem um grupo próximo a mim, sem ser orientado por mim, que está trabalhando. Então se conseguir, eu abraço, como eu não estou na linha de frente o resultado que vir não tem frustração nenhuma. A intenção do grupo é formar uma terceira via no Piauí, não é para se contrapor, mas mostrar uma estrada que eu construí há mais de 70 anos atrás”, declara.
Ao ser questionado se o União Brasil apoiaria o grupo político de oposição liderado pelo senador Ciro Nogueira que deverá apoiar o presidente da República Jair Bolsonaro (PL), o prefeito afirmou que não deve apoiar nem a base do governo e nem a oposição.
“Isso quem define sou eu, a terceira via não deve estar nem com o Ciro nem com o Wellington Dias, é para ser um caminho próprio, porque eu gosto do desafio, se tiver um segundo turno nós vamos analisar para que lado vamos”, destacou.
O prefeito também demonstrou apreço pelo presidente Jair Bolsonaro e afirmou que “eu gosto muito do presidente Jair Bolsonaro, porque logo no primeiro mês ele não me deu nada, mas teve uma atenção especial comigo. Eu estive com ele lá no Palácio do Governo Federal e ele me tratou muito bem e depois ele faz às vezes até comentários no meu nome, de boa índole, então eu tenho essa simpatia”, explica.
Reunião com Mão Santa
O prefeito de Teresina, Dr. Pessoa também afirmou que esteve em reunião com Mão Santa, prefeito de Parnaíba, na última semana, mas o objetivo principal não era tratar sobre política.
“Me deu um estalo na cabeça e eu falei eu vou lá no Mão Santa. Ele me rejeitou no período de candidatura a Governador, adocicou minha boca aí um grupo político foi lá e quando chegaram lá em Parnaíba, um helicóptero, com um carrão que não cabia nem no Pátio ele mudou de idéia. Eu cheguei lá em um jumentinho e o pessoal chegou lá em dois, três aviões, então ele foi. Eu dei de goleada no grupo que foi lá de avião e carro importado e aí me deu na cabeça de tomar um café com o Mão Santa”, declarou o prefeito.
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