Estados Unidos pedem que Rússia reveja caso Pussy Riot
As mulheres foram sentenciadas na sexta-feira por terem protestado em fevereiro contra o presidente da Rússia, Vladimir Putin, na principal catedral de Moscou.
Os Estados Unidos qualificaram na sexta-feira de "desproporcional" a sentença de dois anos de prisão imposta a três integrantes da banda feminina Pussy Riot, e pediram a autoridades russas que revejam o processo.
"Os Estados Unidos estão preocupados tanto com o veredicto quanto com as sentenças desproporcionais impostas por um tribunal de Moscou no processo contra os membros da banda Pussy Riot, e com o impacto negativo sobre a liberdade de expressão na Rússia", disse Victoria Nuland, porta-voz do Departamento de Estado, em nota.
"Pedimos às autoridades russas que revejam esse processo e assegurem que o direito à liberdade de expressão seja mantido", disse ela.
As mulheres foram sentenciadas na sexta-feira por terem protestado em fevereiro contra o presidente da Rússia, Vladimir Putin, na principal catedral de Moscou.
Elas já estão presas há cinco meses, o que significa que deverão cumprir outros 19 meses.
As relações entre Moscou e Washington melhoraram no começo do mandato do presidente dos EUA, Barack Obama, mas voltaram a serem abaladas recentemente por disputas envolvendo a Síria e por acusações de que os EUA estariam interferindo na política russa.
"Os Estados Unidos estão preocupados tanto com o veredicto quanto com as sentenças desproporcionais impostas por um tribunal de Moscou no processo contra os membros da banda Pussy Riot, e com o impacto negativo sobre a liberdade de expressão na Rússia", disse Victoria Nuland, porta-voz do Departamento de Estado, em nota.
"Pedimos às autoridades russas que revejam esse processo e assegurem que o direito à liberdade de expressão seja mantido", disse ela.
As mulheres foram sentenciadas na sexta-feira por terem protestado em fevereiro contra o presidente da Rússia, Vladimir Putin, na principal catedral de Moscou.
Elas já estão presas há cinco meses, o que significa que deverão cumprir outros 19 meses.
As relações entre Moscou e Washington melhoraram no começo do mandato do presidente dos EUA, Barack Obama, mas voltaram a serem abaladas recentemente por disputas envolvendo a Síria e por acusações de que os EUA estariam interferindo na política russa.
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