Na noite de ontem (02), o presidente Jair Bolsonaro confirmou que enviará um Projeto de Lei ao Congresso para dobrar o número de pontos necessários para a suspensão do documento.
Na próxima quarta-feira, 5 de junho, a CCJ deve discutir o relatório do senador Marcos do Val sobre os projetos de decreto legislativo que pretendem derrubar as novas regras sobre armas de fogo.
“O presidente pode dar opiniões sobre um ou outro assunto, se a Câmara tiver clima para aprová-la. Fora isso, quem decide é o Parlamento”, disse Bolsonaro.
Por se tratar de convocação, o ministro Onyx Lorenzoni é obrigado a comparecer ao colegiado. Ainda não há data estabelecida para a participação do ministro.
O encontro aconteceu no mesmo dia em que o plenário do Senado vai apreciar a Medida Provisória (MP) 870 que trata do redesenho administrativo do governo Bolsonaro.
O senador Elmano Férrer afirmou que entende as manifestações pró-governo como o reflexo de que Bolsonaro está tentando implementar um novo modelo político no Brasil.
Os apoiadores do governo foram às ruas de várias cidades do país defender a reforma da Previdência, o pacote anticrime, o porte e posse de armas, dentre outras coisas.
Na sua chegada a Dallas durante conversa com os jornalistas nos Estados Unidos, o presidente afirmou que a maioria dos que saíram às ruas "é militante".
O presidente Jair Bolsonaro afirmou que orientou o ministro da Economia, Paulo Guedes, que a tabela do IR deve ser corrigida “no mínimo” com a inflação.
“Eu fiz um compromisso com ele, ele abriu mão de 22 anos de magistratura. A primeira vaga que tiver lá [no STF], estará à disposição”, disse o presidente.
O presidente da Câmara afirmou que o decreto do presidente Jair Bolsonaro excede em alguns pontos as atribuições do Poder Executivo, invadindo as prerrogativas dos parlamentares.
Através das redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a defender que a aprovação da reforma da Previdência deve acontecer para que a economia do país avance.
O presidente defendeu em Curitiba, o Decreto nº 9.785/2019, que regulamentou regras para aquisição, cadastro, registro, posse, porte e comercialização de armas de fogo.
Durante uma reunião realizada no Palácio do Planalto, em Brasília, os governadores dos estados da Região Nordeste entregaram uma carta com reivindicações ao presidente Bolsonaro.