COE discute novo calendário de vacinação da Covid-19 no Piauí
Segundo a Sesapi, o estado, está com a doença sob controle, no entanto, o aumento de casos registrados no final do ano requer orientações de prevenção para evitar que ela se propague.
Nessa quarta-feira (03), os membros do Centro de Operações Emergenciais em Saúde Pública do Estado do Piauí (COE) se reuniram, na Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), para avaliar dados da covid-19 referentes à última semana. O Piauí está com a doença sob controle, no entanto, o aumento de casos registrados no final do ano requer orientações de prevenção para evitar que a covid-19 se propague.
A taxa de positividade de testes no Lacen chegou a 35% na Semana 52, a última do ano. Além das medidas de higiene, o COE ressalta que a vacinação continua sendo a forma mais eficaz de combater a contaminação e o adoecimento da população.
Segundo o governo, os membros durante a reunião do COE, frisou o novo calendário nacional de vacinação do Ministério da Saúde, que passou a valer no dia 1º de janeiro, onde a vacina da covid-19 passa a ser disponibilizada anualmente para crianças e grupos prioritários.
Com as novas estratégias, para as crianças, a recomendação é aplicar a primeira dose da vacina aos seis meses de idade; a segunda dose, aos sete meses; e terceira, aos nove meses. Mas, todas as crianças de seis meses a menores de cinco anos não vacinadas ou com doses em atraso poderão completar o esquema de três doses, seguindo o intervalo recomendado de quatro semanas entre a primeira e a segunda dose e de oito semanas entre a segunda e a terceira. Crianças que já receberam três doses de vacinas contra a Covid-19, neste momento, não precisam de doses adicionais.
O intervalo entre as doses será de seis meses para indivíduos com 60 anos ou mais, pessoas imunocomprometidas, gestantes e puérperas. Para os demais públicos, o intervalo será anual pessoas que vivem ou trabalham em instituições de longa permanência, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente ou comorbidades, pessoas privadas de liberdade com 18 anos ou mais, funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas e população em situação de rua.
“O Ministério da Saúde listou os públicos-alvos da vacinação e agora precisamos seguir essa cartilha. Não é mais qualquer pessoa que deve procurar a vacinação, apenas quem está listado entre os grupos prioritários. Por isso, estamos solicitando aos municípios que realizem seu plano de ação para a distribuição de doses da vacina baseado nos grupos prioritários”, explicou o secretário de saúde, Antonio Luiz.
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