TSE firma acordo com Parlasul para observação das eleições 2022
Nos termos do documento, os representantes do Parlasul vão observar o cumprimento das normas eleitorais, das etapas do processo eleitoral e a imparcialidade na organização da eleição.
O ministro Edson Fachini, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), assinou nessa sexta-feira (01), um acordo com o Parlamento do Mercosul (Parlasul) que autoriza a participação da entidade na função de observadora das eleições de outubro. É o primeiro acordo de observação para o pleito de 2022.
Nos termos do documento, os representantes do Parlasul vão observar o cumprimento das normas eleitorais, das etapas do processo eleitoral e a imparcialidade na organização da eleição.
O ministro Edson, ainda revelou que o acordo irá garantir aos representantes do Parlasul uma total independência para visitar os centros de votação, analisar mecanismos de totalização dos votos e liberdade de reunião com autoridades e servidores da Justiça Eleitoral.
Segundo Edson Fachini, "Abrir as portas da Justiça Eleitoral brasileira para nossos parceiros estrangeiros simboliza nosso compromisso com transparência, com visibilidade, com integridade e com eficiência do processo eleitoral. Não há regime democrático sem instituições que prestem contas e que sejam auditáveis e esse engajamento deve alcançar também a comunidade internacional", ressalta.
Tomás Enrique Bittar Navarro, presidente do Parlasul, destacou que o Parlasul é um órgão autônomo e independente de representação da população Mercosul e defende a democracia, a liberdade e a paz na região.
De acordo com Navarro, ao final do trabalho de observação, a entidade fará um relatório para contribuir para o processo eleitoral brasileiro. “Entre as responsabilidades, se define que o TSE prestará à missão internacional toda a colaboração necessária para o cumprimento de seu mandato. Os integrantes da missão poderão circular por todo o país e terão livre acesso a todos os partidos políticos, candidatos, funcionários do TSE e organizações com fins políticos”, disse.
Além da Parlasul, outras entidades também foram convidadas para atuar como observadoras das eleições, entre elas, a Organização dos Estados Americanos (OEA), a Rede Eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), a Rede Mundial de Justiça Eleitoral, a Fundação Internacional para Sistemas Eleitorais (Ifes) e a União Interamericana de Organismos Eleitorais (Uniore). Os acordos com as entidades serão os próximos a serem assinados.
Não é a primeira vez que a participação de observadores internacionais é utilizada. Em outras eleições, como a de 2020, uma missão da OEA acompanhou a realização do pleito municipal.
Com informações da Agência Brasil
-
Partido Liberal já começou tratativas sobre eleições de 2026, diz Luís André
O parlamentar informou que as movimentações já começaram internamente na legenda e que tem acompanhado de perto as articulações do partido no Piauí. -
Festival de Inverno de Pedro II pode ser reconhecido como Patrimônio Cultural
A proposta tem como objetivo reconhecer a importância cultural, social e econômica do festival. -
Ministério Público pede suspensão de eventos em cinco municípios do Piauí
A medida tem como objetivo conter gastos em razão da situação de emergência decretada pelo governador Rafael Fonteles devido à seca. -
Secretária de Educação de União não atende requisições e entra na mira do MP
O promotor de justiça Rafael Maia Nogueira instaurou procedimento preparatório em face da secretária Francisca Castro. -
Tribunal de Contas suspende licitação da Prefeitura de Murici dos Portelas
A decisão foi emitida no dia 11 desse mês. A decisão foi acolhida pela conselheira Flora Izabel.
E-mail
Messenger
Linkedin
Gmail
Tumblr
Imprimir