Regina Sousa fala sobre pré-candidatura e diz sofrer preconceito
Segundo a senadora, ela vem sofrendo muitas críticas e não são relacionadas a chapa pura, mas direcionadas à ela.
A pré-candidata à vice-governadora, Regina Sousa, falou pela primeira vez sobre a sua indicação à vaga. Depois de tantos rumores sobre qual nome iria disputar ao lado de Wellington Dias, não restam mais dúvidas sobre a composição da chapa.
- Foto: Waldemir Barreto/Agência SenadoSenadora Regina Sousa (PT-PI).
Regina Sousa relatou que já estava se preparando para ser novamente senadora federal, mas fez o que o partido decidiu. “Coletivamente foi sempre assim no PT. Muitas vezes eu não queria ser presidente e eu ia. E assim eu vou para vaga de vice-governadora”.
A pré-candidata ainda falou sobre o grande preconceito que vem sofrendo após a confirmação do seu nome na chapa de Wellington Dias. Segundo a senadora, ela vem sofrendo muitas críticas e não são relacionadas a chapa pura, mas direcionadas à ela.
“Um ex-vereador disse que eu sou uma pessoa “animalizada”. Tudo isso por ser mulher, negra, o jeito de me vestir. e meu cabelo. Quem acompanha as redes sociais vê o desastre que foi a reação, não em relação a minha pessoa, enquanto cidadã política, porque isso eu desafio. Não me cobre elegância, me cobre conteúdo”.
Sobre o assunto MDB a senadora foi direta e disse que tudo foi um processo de negociação, que todos os partidos tinham sua reinvindicação. “O Wellington Dias teve que conciliar. No encontro teve votação e a ampla maioria aprovou. Na verdade, não tinham resistência ao meu nome, mas queriam também a chapa pura”
A escolha da chapa proporcional é, segundo Regina Sousa, uma conversa que vem sendo discutida no PT desde 2014. “Todos sabem que a chapa proporcional dá fortalecimento. Em 2020 não haverá coligação e os partidos vão sentir que precisam fortalecer suas bases e não ficar só o partido de 2,3 lideranças, precisa ter gente para apresentar para população”, finalizou.
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