Deputado Robert Rios lamenta sobre paralisação da Polícia Civil em 13 Estados
Robert Rios disse não entender por que as escolas fecham aos sábados e domingos, quando deveriam estar disponíveis para a juventude, evitando que ela seja atraída pelas drogas.
O deputado Robert Rios (PDT) disse que a quarta-feira (21) é um dia de luto por conta da greve da Polícia Civil em 13 Estados do País, contra a falta de policiais, armamentos, equipamentos, viaturas, infraestrutura para a segurança pública no país.
Em Canto do Buriti, citou Rios, não um só policial civil, um escrivão, apenas um delegado, bacharel em Direito concursado, que todo dia ligava para o secretário Robert Rios.
“Um jovem que fez concurso, acreditou no Estado e passou a enfrentar todos os riscos, como ocorrem outros policiais civis pelo país. A saída que o secretário Robert Rios encontrou para não ver aquele jovem morto foi fechar a delegacia de Canto do Buriti e colocá-lo numa sala no batalhão da Polícia Militar.
A Segurança vive de verba de custeio. “Todo mundo reclama da segurança, mas não disponibilizamos as condições para que os policiais possam trabalhar”, acrescentou.
Robert Rios disse não entender por que as escolas fecham aos sábados e domingos, quando deveriam estar disponíveis para a juventude, evitando que ela seja atraída pelas drogas.
O deputado Evaldo Gomes (PTC) pediu aparte para também reclamar do esquecimento da segurança pelo poder público, que não dispõe de verbas específicas para gerenciar suas ações, como acontece com a educação, com o Fundeb, e a saúde, com a extinta CPMF.
“Temos jovens mergulhados nas drogas e as escolas fechadas nos finais de semana, quando poderiam oferecer cursos profissionalizantes, palestras e outras atividades para ocupar o tempo dos jovens. Em várias capitais, a escola interage com a comunidade. Infelizmente aqui ainda não existe essa prática”, lamentou Evaldo Gomes.
A segurança pública está sem rumo. O policial está desestimulado, com medo. O Brasil vive uma guerra civil onde morre mais gente que nas guerras em outros países. Porque não dão os meios para a polícia dar segurança à população. E os policiais pelo Brasil de braços cruzados por melhores condições de trabalho”, concluiu Robert Rios.
Em Canto do Buriti, citou Rios, não um só policial civil, um escrivão, apenas um delegado, bacharel em Direito concursado, que todo dia ligava para o secretário Robert Rios.
“Um jovem que fez concurso, acreditou no Estado e passou a enfrentar todos os riscos, como ocorrem outros policiais civis pelo país. A saída que o secretário Robert Rios encontrou para não ver aquele jovem morto foi fechar a delegacia de Canto do Buriti e colocá-lo numa sala no batalhão da Polícia Militar.
A Segurança vive de verba de custeio. “Todo mundo reclama da segurança, mas não disponibilizamos as condições para que os policiais possam trabalhar”, acrescentou.
Robert Rios disse não entender por que as escolas fecham aos sábados e domingos, quando deveriam estar disponíveis para a juventude, evitando que ela seja atraída pelas drogas.
O deputado Evaldo Gomes (PTC) pediu aparte para também reclamar do esquecimento da segurança pelo poder público, que não dispõe de verbas específicas para gerenciar suas ações, como acontece com a educação, com o Fundeb, e a saúde, com a extinta CPMF.
“Temos jovens mergulhados nas drogas e as escolas fechadas nos finais de semana, quando poderiam oferecer cursos profissionalizantes, palestras e outras atividades para ocupar o tempo dos jovens. Em várias capitais, a escola interage com a comunidade. Infelizmente aqui ainda não existe essa prática”, lamentou Evaldo Gomes.
A segurança pública está sem rumo. O policial está desestimulado, com medo. O Brasil vive uma guerra civil onde morre mais gente que nas guerras em outros países. Porque não dão os meios para a polícia dar segurança à população. E os policiais pelo Brasil de braços cruzados por melhores condições de trabalho”, concluiu Robert Rios.
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