Chega em Brasília a nova embaixadora dos Estados Unidos
Ela não quis comentar viagem de Dilma aos EUA nem casos de espionagem Liliana Ayalde afirmou que é tempo de oportunidades entre os dois países.
A nova embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde, chegou nesta segunda-feira (16) pela manhã a Brasília.
A nova embaixadora inicia o trabalho no país em um momento em que a relação diplomática Brasil- Estados Unidos discute as denúncias de que as ações de espionagem do governo norte-americano tinham entre alvos brasileiros a presidente Dilma Rousseff e a Petrobras.
Ayalde conversou com jornalistas no desembarque e foi perguntada sobre as denúncias de espionagem, mas não quis comentar o assunto. Ela também não quis falar sobre sobre o possível cancelamento da viagem da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos em outubro. "Eu vou poder falar com vocês depois. Eu estou apenas chegando", afirmou.
Aos jornalistas, ela se disse ansiosa para conhecer melhor o Brasil e afirmou que o momento é de oportunidades na relação entre o país e os EUA. "Este é um tempo muito importante em nossas relações cheio de oportunidades e possibilidades. Juntos, estou certa que podemos expandir e aprofundar os laços que existem entre nossas duas importantes e grandes nações. Nesses próximos anos, espero engajar com o povo e o governo do Brasil para construir uma parceria estratégica mais forte para o século XXI", afirmou.
O Senado dos EUA confirmou o nome de Ayalde como embaixadora no Brasil em 1º de agosto. Ela vai substituir Thomas Shannon, que ficou no cargo de 2010 até este ano.
A posse ainda não tem data marcada. Para começar a exercer a função, Ayalde ainda deve aguardar a cerimônia em que receberá as credenciais da presidente Dilma.
Perfil
Ayalde, natural do Estado norte-americano de Maryland, é casada e tem duas filhas. Segundo a embaixada norte-americana, ela é fluente em português e espanhol. Formou-se em Artes pela Universidade Americana em Washington e fez mestrado em Saúde Pública pela Universidade Tulane, na Louisiana.
Ela começou a carreira diplomática em 1982. Na sua carreira internacional, passou por países como Bangladesh, Guatemala, Nicarágua, Bolívia e Colômbia.
Antes de vir exercer o cargo de embaixadora no Brasil, ela supervisionava relações bilaterais dos Estados Unidos com Cuba, Caribe e América Central.
Anteriormente serviu como vice-administradora sênior adjunta da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAI) para a América Latina e o Caribe, com ênfase em programas de assistência no Haiti, México e Caribe. Entre 2008 e 2011, foi embaixadora dos Estados Unidos no Paraguai.
A nova embaixadora inicia o trabalho no país em um momento em que a relação diplomática Brasil- Estados Unidos discute as denúncias de que as ações de espionagem do governo norte-americano tinham entre alvos brasileiros a presidente Dilma Rousseff e a Petrobras.
Ayalde conversou com jornalistas no desembarque e foi perguntada sobre as denúncias de espionagem, mas não quis comentar o assunto. Ela também não quis falar sobre sobre o possível cancelamento da viagem da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos em outubro. "Eu vou poder falar com vocês depois. Eu estou apenas chegando", afirmou.
Aos jornalistas, ela se disse ansiosa para conhecer melhor o Brasil e afirmou que o momento é de oportunidades na relação entre o país e os EUA. "Este é um tempo muito importante em nossas relações cheio de oportunidades e possibilidades. Juntos, estou certa que podemos expandir e aprofundar os laços que existem entre nossas duas importantes e grandes nações. Nesses próximos anos, espero engajar com o povo e o governo do Brasil para construir uma parceria estratégica mais forte para o século XXI", afirmou.
O Senado dos EUA confirmou o nome de Ayalde como embaixadora no Brasil em 1º de agosto. Ela vai substituir Thomas Shannon, que ficou no cargo de 2010 até este ano.
A posse ainda não tem data marcada. Para começar a exercer a função, Ayalde ainda deve aguardar a cerimônia em que receberá as credenciais da presidente Dilma.
Perfil
Ayalde, natural do Estado norte-americano de Maryland, é casada e tem duas filhas. Segundo a embaixada norte-americana, ela é fluente em português e espanhol. Formou-se em Artes pela Universidade Americana em Washington e fez mestrado em Saúde Pública pela Universidade Tulane, na Louisiana.
Ela começou a carreira diplomática em 1982. Na sua carreira internacional, passou por países como Bangladesh, Guatemala, Nicarágua, Bolívia e Colômbia.
Antes de vir exercer o cargo de embaixadora no Brasil, ela supervisionava relações bilaterais dos Estados Unidos com Cuba, Caribe e América Central.
Anteriormente serviu como vice-administradora sênior adjunta da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAI) para a América Latina e o Caribe, com ênfase em programas de assistência no Haiti, México e Caribe. Entre 2008 e 2011, foi embaixadora dos Estados Unidos no Paraguai.
Imagem: ReproduçãoLiliana Ayalde.
Mais conteúdo sobre:
Estados Unidos
Facebook
Veja também
-
Marden Menezes quer audiência sobre proibição de uso de celular nas escolas do Piauí
O parlamentar convidou para participar da discussão o Conselho Estadual de Psicologia, Secretaria Estadual de Educação, Conselho Estadual de Educação, entre outros. -
Servidores do hospital de Paulistana cobram do prefeito pagamento de salários atrasado
De acordo com os servidores, os pagamentos já estão há pelo menos dois meses atrasados e a situação tem afetado mais de 50 funcionários. -
Não houve diálogo com Enzo sobre presidência da Câmara de Teresina, diz Petrus Evelyn
Petrus explicou que não vê espaço para o diálogo, tendo em vista que Enzo nunca atendeu sua demanda em relação à lista atualizada de todos os comissionados na Casa. -
Severo Eulálio diz que discussões sobre eleições de 2026 foram antecipadas
O deputado afirmou que ainda há muito tempo para iniciar os debates sobre o próximo pleito e destacou que o foco do momento é o trabalho em prol do estado. -
Juiz condena ex-prefeito de Capitão Gervásio Oliveira a devolver R$ 457 mil
O ex-prefeito Antônio Coelho também foi condenado à suspensão dos direitos políticos pelo prazo de cinco anos.
E-mail
Messenger
Linkedin
Gmail
Tumblr
Imprimir