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Conheça os cantos e encantos dos 170 anos de Teresina

A capital do Piauí foi apelidada de “Mesopotâmia brasileira”, por ser banhada por dois rios: Poti e Parnaíba.

  • Bruna Sousa/ Viagora Ponte Estaiada 1 / 13 Ponte Estaiada
  • Bruna Sousa/ Viagora Igreja Nossa Senhora do Amparo 2 / 13 Igreja Nossa Senhora do Amparo
  • Bruna Sousa/ Viagora Igreja Nossa Senhora do Amparo 3 / 13 Igreja Nossa Senhora do Amparo
  • Bruna Sousa/ Viagora Interior da Igreja Nossa Senhora do Amparo 4 / 13 Interior da Igreja Nossa Senhora do Amparo
  • Bruna Sousa/ Viagora Parque Lagoas do Norte 5 / 13 Parque Lagoas do Norte
  • Bruna Sousa/ Viagora Restaurante Flutuante no Encontro dos Rios 6 / 13 Restaurante Flutuante no Encontro dos Rios
  • Bruna Sousa/ Viagora Encontro dos Rios 7 / 13 Encontro dos Rios
  • Matheus Santos/ Viagora Mercado Central 8 / 13 Mercado Central
  • Matheus Santos/ Viagora Parque da Cidadania 9 / 13 Parque da Cidadania
  • Matheus Santos/ Viagora THE Amo no Parque da Cidadania 10 / 13 THE Amo no Parque da Cidadania
  • Matheus Santos/ Viagora Parque da Cidadania 11 / 13 Parque da Cidadania
  • Matheus Santos/ Viagora Parque Potycabana 12 / 13 Parque Potycabana
  • Bruna Sousa/ Viagora Monumento Cabeça de cuia 13 / 13 Monumento Cabeça de cuia

Situada na divisa do Piauí com o Maranhão, no encontro dos rios Parnaíba e Poti, Teresina foi fundada em 16 de agosto de 1852 em homenagem à Imperatriz Teresa Cristina. Ela teria mediado, junto a Dom Pedro II, o projeto de mudança da capital - de Oeiras para a nova sede. A primeira capital planejada do Brasil sendo desenhada em forma de um tabuleiro de xadrez e polo avançado de saúde e educação do interior do Nordeste completa, nesta terça-feira (16), 170 anos.

A capital é a única, entre todas as capitais dos estados nordestinos, que não se localiza as margens do oceano atlântico. Distante 366 quilômetros da costa, Teresina foi apelidada de “Mesopotâmia brasileira”, por ser banhada por dois rios: Poti e Parnaíba, que se encontram ainda dentro da cidade para então seguirem, juntos, em direção ao oceano. Na literatura, foi chamada pelo escritor Coelho Neto de “Cidade Verde” em virtude de suas ruas e avenidas enquadradas de árvores.

Teresina, mesmo não possuindo o mar em seu favor, evoluiu em atrativos turísticos que casam com sua história. O Viagora percorreu a capital e registrou algumas imagens dos pontos turísticos e marcantes da cidade. (Confira acima o albúm com os registros).

O “Parque Ambiental do Encontro das Águas”, uma das atrações que chamam a atenção, é exatamente onde os dois rios da cidade se encontram e proporciona ao visitante o contato com o artesanato teresinense, comidas típicas da cidade além de uma vista privilegiada do monumento Cabeça de Cuia, personagem do folclore local.

Outro atrativo é o Mirante da Ponte Estaiada que possui capacidade para 80 visitantes e teve sua base construída semelhante a Torre Eiffel de Paris, oferecendo uma visão de 360° da cidade de Teresina.

Emblemático cartão postal para quem chega a capital o Mercado Central São José, ou popularmente conhecido como “Mercado Velho”, é o mais antigo centro comercial da cidade, nascendo junto da transferência da capital, e que permanece até os dias atuais como ponto de exportação de mercadorias. Além disso, o lugar conserva a verdadeira tradição e cultura dos teresinenses, que se identificam com a história do Mercado Velho.

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