“Tem que haver um diálogo”, diz Ismael Silva sobre novas restrições
O vereador Ismael Silva (PSD) comentou que o Poder Executivo deve dialogar com os setores antes de decretar a restição das atividades em Teresina.
Na manhã desta terça-feira, 23 de fevereiro, o vereador Ismael Silva (PSD) comentou, em entrevista ao Viagora, sobre a possível restrição das atividades de alguns setores como forma de combate à Covid-19 em Teresina. Para o vereador, é necessário que o Poder Público tenha maior diálogo antes de decretar novas medidas.
“Eu me manifestei ontem sobre o assunto, que é um assunto que eu sempre defendi que houvesse diálogo, não que fossem tomadas decisões de forma importa sem ouvir a população, os representantes, os cidadãos. Eu me manifestei especificamente sobre as atividades religiosas, e hoje nós temos instituições que desenvolvem papéis sociais importantes em Teresina, que tem acompanhamento psicológico, pastoral e espiritual, nas entidades evangélicas, católicas e em outras denominações. Esses são serviços essenciais que são prestados à população nessa época de pandemia”, declarou Ismael.
- Foto: Luís Marcos/ViagoraVereador Ismael Silva (PSD).
O parlamentar afirmou que igrejas, templos e escolas já teriam tido gastos para se adaptar às novas medidas de segurança para evitar a proliferação da Covid-19, e que determinar a suspensão das atividades seria prejudicar os setores.
“Acredito que suprimir o direito da liberdade de crença, em não poder se reunir presencialmente para cultos, por exemplo, é muito grave. Por que não estabelecer outras medidas como já estava sendo feito? Reduzir a capacidade máxima dos templos, novas medidas de distanciamento, utilização de álcool em gel e outros mecanismos que possam garantir que o cidadão possa estar dentro dos templos. A gente precisa entender qual o critério que está sendo utilizado. Na educação, como é que o estado acabou de instituir um modo híbrido de ensino e as escolas se adaptaram a essa realidade, e poucos dias depois isso muda de forma drástica, sem diálogo com sindicato de professores, por exemplo? São esses pontos que eu quero questionar”, comentou o vereador.
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