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Brasil gerou 218.902 empregos de carteira assinada no mês de julho

De acordo com dados divulgados pelo MPT, nesse ano o país acumulou 1.560.896 empregos formais de acordo com informações retiradas do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged).

Nesta segunda-feira (29), o Ministério do Trabalho e Previdência (MPT), divulgou dados que apontam que o Brasil gerou 218.902 empregos formais no mês de julho de 2022.

De acordo com dados divulgados pelo MPT, nesse ano o país acumulou 1.560.896 empregos formais de acordo com informações retiradas do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged).

Ainda de acordo com o ministério, entre agosto de 2021 e julho de 2022, o saldo positivo de vagas geradas é de 2.549.939, vagas de empregos formais. O MPT informa também que há cerca de 42.239.251 de trabalhadores com carteira assinada, e de julho de 2020 a julho de 2022, o saldo positivo de novos postos de trabalho estão em 5.542.283.

Segundo o MPT, o seguimento que mais registrou saldo positivo foi o de serviços com saldo positivo de 81.873 postos de trabalhos formais, já a indústria registrou 50.503 novos postos, e o comércio gerou 38.574 vagas.

Ainda segundo o ministério, a construção civil, no acumulo do ano foi o setor que apresentou o melhor desempenho com 216.585 novos postos no estoque de empregos formais. Já o setor de serviços gerou 874.203 vagas, logo após a indústria 266.824 novos empregos.

O Ministério do Trabalho e da Previdência também divulgou dados relacionados aos estados com maior numero de empregos gerados. São Paulo foi o estado que mais registrou no mês, com 67.009 vagas, já Minas Gerais apresentou 19.060, novos postos. O Paraná agregou 16.090postos de empregos formais. O MPT, também afirmou que a região Norte foi a que mais cresceu no quesito força de trabalho. “Do ponto de vista regional o grande destaque foi a Região Norte, com um crescimento de 0,8% da força de trabalho, o maior crescimento relativo entre as cinco regiões brasileiras”, anunciou.

Conforme o MPT, os salários tiveram aumento médio real de admissão, com média de em R$ 1.926,54 reais, e apresentou uma alta de 0,80% comparada ao mês anterior. O ministério informa que o setor do comércio teve uma variação salarial de 1,95%. “Comparado ao mês anterior houve um acréscimo real de R$ 15,31, sendo o maior crescimento verificado no setor do comércio, R$ 1.685,67, variação de 1,95%”, informou o ministério.

Com informações da Agência Brasil.

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