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Funcionária da Petrobras morta no Rio é enterrada em Belo Horizonte

Crime ocorreu na Zona Oeste da capital fluminense. Segundo concunhada da vítima, ela era uma pessoa generosa e amiga.

Imagem: ReproduçãoClique para ampliarParentes e amigos se despedem de Rita de Cássia nesta sexta-feira (11).(Imagem:Reprodução)Parentes e amigos se despedem de Rita de Cássia nesta sexta-feira (11).
O corpo da funcionária da Petrobras Rita de Cássia Pimenta, que morreu em uma tentativa de assalto na Zona Oeste do Rio de Janeiro, foi enterrado na tarde desta sexta-feira (11), no Cemitério da Paz, na Região Noroeste de Belo Horizonte. Parentes e amigos se despediram da mineira que vivia em um condomínio da capital fluminense havia cerca de dois anos. O crime aconteceu nesta quinta-feira (9).

A concunhada de Rita, Cristiane Sade, descreveu a funcionária da Petrobras como uma pessoa generosa e amiga. “Ela era aquela ‘irmazona’ mais velha, aquela que cuidava, abrigava todo mundo”, diz. Cristiane conta que Rita se preparava para mais um desafio profissional. “Ela ia ser transferida para São Paulo, um novo plano de vida para ela, que já tinha ido para Bolívia, para Argentina”, conta.

Segundo a concunhada da vítima, a família nunca sentiu medo da violência do Rio de Janeiro, já que a funcionária morava em um condomínio da cidade. “A gente sente muito por essa perda dessa forma tão trágica. Chega a ser revoltante” afirma.

A funcionária da Petrobras foi atingida por um tiro quando voltava do trabalho. A Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro realizou perícia no veículo de Rita para tentar conseguir pistas do responsável pelo crime. A polícia tenta identificar os criminosos através das imagens das câmeras de segurança da região.

Rita era técnica química do setor de abastecimento. Segundo a delegada responsável pelo caso, ela não possuía um cargo de interesse político e não há registros de ameaças.
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