Sesapi divulga nota esclarecendo sobre marcações de consulta no HGV
De acordo com a nota, a remarcação de consultas só ocorre quando o paciente decide mudar de especialidade ou médico.
A Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi) respondeu as denúncias sobre a ação ajuizada pela Ministério Público sobre o descuprimento de ajustamento de conduta no Hospital Getúlio Vargas. No caso, o Ministério Público é representado pela promotora Claúdia Seabra.
Veja a nota de esclarecimento enviada pela Assessoria de Comunicação da Sesapi, á redação do VIAGORA.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
A Secretaria de Estado da Saúde, através do Hospital Getúlio Vargas (HGV), esclarece que a remarcação de consultas no ambulatório da unidade de saúde se dá quando o paciente decide mudar de especialidade ou médico.
O problema é gerado pela central de marcação municipal do SUS que não permite a alteração no sistema. Em consulta a Fundação Municipal de Saúde (FMS), a direção do ambulatório foi informada que a falha estaria resolvida até o dia 20 de setembro.
“Um exemplo dessas remarcações acontece principalmente com pacientes que buscam atendimento ortopédico. Nós temos especialistas em braço, mão, perna, joelho, só que o sistema do SUS não diferencia as subespecialidades. Pode ocorrer que no dia da consulta marcada para um especialista em braço, esteja atendendo o de mão. É essa falha que a central ficou de regularizar”, diz Clarice Lira, diretora do Ambulatório.
A respeito da atuação de um “SUS Paralelo” no ambulatório, a Secretaria de Estado da Saúde informa que o HGV concorre de igual com todas as unidades de saúde quanto à pactuação de consultas.
“O Ministério Público é legítimo para pedir uma investigação em todo o sistema de marcação de consultas, se assim desejar”, afirma o secretário de Saúde, Ernani Maia.
Sobre a multa pedida pelo Ministério Público, a Secretaria de Saúde informa que vai recorrer tão logo seja notificada.
Veja a nota de esclarecimento enviada pela Assessoria de Comunicação da Sesapi, á redação do VIAGORA.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
A Secretaria de Estado da Saúde, através do Hospital Getúlio Vargas (HGV), esclarece que a remarcação de consultas no ambulatório da unidade de saúde se dá quando o paciente decide mudar de especialidade ou médico.
O problema é gerado pela central de marcação municipal do SUS que não permite a alteração no sistema. Em consulta a Fundação Municipal de Saúde (FMS), a direção do ambulatório foi informada que a falha estaria resolvida até o dia 20 de setembro.
“Um exemplo dessas remarcações acontece principalmente com pacientes que buscam atendimento ortopédico. Nós temos especialistas em braço, mão, perna, joelho, só que o sistema do SUS não diferencia as subespecialidades. Pode ocorrer que no dia da consulta marcada para um especialista em braço, esteja atendendo o de mão. É essa falha que a central ficou de regularizar”, diz Clarice Lira, diretora do Ambulatório.
A respeito da atuação de um “SUS Paralelo” no ambulatório, a Secretaria de Estado da Saúde informa que o HGV concorre de igual com todas as unidades de saúde quanto à pactuação de consultas.
“O Ministério Público é legítimo para pedir uma investigação em todo o sistema de marcação de consultas, se assim desejar”, afirma o secretário de Saúde, Ernani Maia.
Sobre a multa pedida pelo Ministério Público, a Secretaria de Saúde informa que vai recorrer tão logo seja notificada.
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