Rodovias de Minas Gerais têm trânsito normal na manhã deste sábado, diz PRF
PRF disse que vai reforçar operações para garantir fluidez no trânsito.
O trânsito flui normalmente e não há registro de protestos de caminhoneiros na manhã deste sábado (28) nas rodovias que cortam Minas Gerais, segundo a Polícia Rodoviária Federal. Os profissionais do transporte de carga organizam protestos em pontos diversos nas estradas do estado desde a quarta-feira (25).
A PRF informou nesta sexta-feira que durante o fim de semana vai reforçar as operações para poder garantir que o trânsito flua normalmente. O Movimento União Brasil Caminhoneiro, associação que defende os interesses de motoristas autônomos, empregados e comissionados, empresas de transporte e cooperativas de transporte de cargas, está à frente da paralisação nacional.
De acordo com o presidente, Nélio Botelho, as manifestações vão continuar até que haja negociação com a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) sobre os três principais pontos reivindicados, que são a implantação de locais adequados para descanso, o valor do frete e a forma de pagamento pelo serviço.
Paralisação
De acordo com o presidente do Movimento União Brasil Caminhoneiro, Nélio Boltelho, as principais reivindicações dos caminhoneiros referem-se ao valor recebido pelo serviço de frete, à forma de pagamento pelo serviço, atualmente feita com o uso do chamado cartão-frete, e à falta de estrutura para descanso.
Segundo Botelho, o valor do frete, na maioria dos casos, não cobre os custos de manutenção dos veículos. Além disso, ele alega que a concorrência é muito grande na função. Isso seria resultado de uma mudança na lei 11.442 a partir de resolução da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). De acordo com o representante do movimento, a resolução 3.056 amplia de quatro para 18 as categorias que podem operar transporte de frete no país.
Até a resolução, o serviço podia ser explorado apenas por transportador autônomo que tivesse o transporte de carga como atividade principal ou empresa que tivesse no transporte rodoviário de carga sua principal atividade econômica. Atualmente, vários tipos de empresas têm conseguido a autorização da ANTT, injetando mais de 600 mil veículos no mercado, segundo o Movimento União Brasil Caminhoneiro. A categoria pede a revogação da resolução 3.056.
É questionado também o uso do cartão-frete, instituído como forma de pagamento pela resolução de número 3.658 da ANTT. O dinheiro pode ser sacado pelo caminhoneiro ou usado para abastecer, pagar fornecedores, como bares, lanchonetes e restaurantes, porém não estaria sendo bem aceito nos estabelecimentos. Para a categoria, o melhor seria o recebimento em dinheiro ou cheque.
Já sobre a carga horária, a lei estipula que a jornada de trabalho pode chegar a 13 horas diárias e que haja um intervalo de 11 horas para o descanso. No entanto, os caminhoneiros
A PRF informou nesta sexta-feira que durante o fim de semana vai reforçar as operações para poder garantir que o trânsito flua normalmente. O Movimento União Brasil Caminhoneiro, associação que defende os interesses de motoristas autônomos, empregados e comissionados, empresas de transporte e cooperativas de transporte de cargas, está à frente da paralisação nacional.
De acordo com o presidente, Nélio Botelho, as manifestações vão continuar até que haja negociação com a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) sobre os três principais pontos reivindicados, que são a implantação de locais adequados para descanso, o valor do frete e a forma de pagamento pelo serviço.
Paralisação
De acordo com o presidente do Movimento União Brasil Caminhoneiro, Nélio Boltelho, as principais reivindicações dos caminhoneiros referem-se ao valor recebido pelo serviço de frete, à forma de pagamento pelo serviço, atualmente feita com o uso do chamado cartão-frete, e à falta de estrutura para descanso.
Segundo Botelho, o valor do frete, na maioria dos casos, não cobre os custos de manutenção dos veículos. Além disso, ele alega que a concorrência é muito grande na função. Isso seria resultado de uma mudança na lei 11.442 a partir de resolução da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). De acordo com o representante do movimento, a resolução 3.056 amplia de quatro para 18 as categorias que podem operar transporte de frete no país.
Até a resolução, o serviço podia ser explorado apenas por transportador autônomo que tivesse o transporte de carga como atividade principal ou empresa que tivesse no transporte rodoviário de carga sua principal atividade econômica. Atualmente, vários tipos de empresas têm conseguido a autorização da ANTT, injetando mais de 600 mil veículos no mercado, segundo o Movimento União Brasil Caminhoneiro. A categoria pede a revogação da resolução 3.056.
É questionado também o uso do cartão-frete, instituído como forma de pagamento pela resolução de número 3.658 da ANTT. O dinheiro pode ser sacado pelo caminhoneiro ou usado para abastecer, pagar fornecedores, como bares, lanchonetes e restaurantes, porém não estaria sendo bem aceito nos estabelecimentos. Para a categoria, o melhor seria o recebimento em dinheiro ou cheque.
Já sobre a carga horária, a lei estipula que a jornada de trabalho pode chegar a 13 horas diárias e que haja um intervalo de 11 horas para o descanso. No entanto, os caminhoneiros
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