Clérigo Abu Hamza e outros dois acusados chegam extraditados aos Estados Unidos
Não se sabe quando os outros dois acusados, também extraditados da Grã-Bretanha, chegarão, já que estes viajavam em um voo diferente.
O clérigo radical islâmico Abu Hamza e outros dois suspeitos de atividades terroristas extraditados da Grã-Bretanha chegaram neste sábado aos Estados Unidos, indicou a rede de televisão CNN, que citou autoridades que pediram o anonimato.
Não se sabe quando os outros dois acusados, também extraditados da Grã-Bretanha, chegarão, já que estes viajavam em um voo diferente.
O clérigo islâmico, manco e cego de um olho, egípcio naturalizado britânico, ex-imã da mesquita londrina de Finsbury Park e os outros quatro acusados embarcaram rumo aos Estados Unidos na base aérea militar de Mildenhall (leste da Inglaterra) após oito anos de batalha judicial para evitar a extradição. Os Estados Unidos os processam por atividades terroristas.
O clérigo deve comparecer na tarde deste sábado em um tribunal de New Haven, Connecticut.
Abu Hamza, de 54 anos, é acusado de onze crimes, entre eles o de ter participado do sequestro de 16 turistas ocidentais no Iêmen em 1998, quatro dos quais morreram durante uma operação militar para libertá-los.
Também é suspeito de ter contribuído para criar um campo de treinamentos nos Estados Unidos entre 2000 e 2001, e de ter ajudado a financiar candidatos a "jihadistas" que quisessem ir ao Oriente Médio para aprender a praticar atentados.
O Tribunal Superior britânico rejeitou na sexta-feira o recurso apresentado por Hamza para bloquear sua extradição aos Estados Unidos por motivos de saúde, e retirou o último obstáculo que restava para sua entrega a este país.
Hamza foi detido em agosto de 2004 no Reino Unido em cumprimento de uma petição emitida três meses antes pelas autoridades americanas. Em 2006 foi condenado a sete anos de prisão por incitação ao assassinato e ao ódio racial.
Os outros quatro extraditados são o saudita Jaled al-Fawwaz, de 50 anos, o egípcio Adel Abdul Bary, de 52 (acusados com outras 20 pessoas pelos atentados de 1998 contra as embaixadas americanas em Nairóbi e Dar es Salaam), e os britânicos Babar Ahmad, de 38 anos, e Syed Tahla Ahsan, de 32, requeridos pelos americanos por terem criado um site no Reino Unido para coletar fundos destinados ao financiamento de atentados, embora nunca tenham sido acusados neste país.
Não se sabe quando os outros dois acusados, também extraditados da Grã-Bretanha, chegarão, já que estes viajavam em um voo diferente.
O clérigo islâmico, manco e cego de um olho, egípcio naturalizado britânico, ex-imã da mesquita londrina de Finsbury Park e os outros quatro acusados embarcaram rumo aos Estados Unidos na base aérea militar de Mildenhall (leste da Inglaterra) após oito anos de batalha judicial para evitar a extradição. Os Estados Unidos os processam por atividades terroristas.
O clérigo deve comparecer na tarde deste sábado em um tribunal de New Haven, Connecticut.
Abu Hamza, de 54 anos, é acusado de onze crimes, entre eles o de ter participado do sequestro de 16 turistas ocidentais no Iêmen em 1998, quatro dos quais morreram durante uma operação militar para libertá-los.
Também é suspeito de ter contribuído para criar um campo de treinamentos nos Estados Unidos entre 2000 e 2001, e de ter ajudado a financiar candidatos a "jihadistas" que quisessem ir ao Oriente Médio para aprender a praticar atentados.
O Tribunal Superior britânico rejeitou na sexta-feira o recurso apresentado por Hamza para bloquear sua extradição aos Estados Unidos por motivos de saúde, e retirou o último obstáculo que restava para sua entrega a este país.
Hamza foi detido em agosto de 2004 no Reino Unido em cumprimento de uma petição emitida três meses antes pelas autoridades americanas. Em 2006 foi condenado a sete anos de prisão por incitação ao assassinato e ao ódio racial.
Os outros quatro extraditados são o saudita Jaled al-Fawwaz, de 50 anos, o egípcio Adel Abdul Bary, de 52 (acusados com outras 20 pessoas pelos atentados de 1998 contra as embaixadas americanas em Nairóbi e Dar es Salaam), e os britânicos Babar Ahmad, de 38 anos, e Syed Tahla Ahsan, de 32, requeridos pelos americanos por terem criado um site no Reino Unido para coletar fundos destinados ao financiamento de atentados, embora nunca tenham sido acusados neste país.
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