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Reforma no prédio da SESAPI foi interrompida em agosto e tem prazo de entrega para maio de 2013

A previsão era entregar o prédio reformado até maio de 2013, mas a licitação ainda nem foi lançada

As obras de recuperação do prédio da Secretaria Estadual de Saúde - Sesapi, no Centro Administrativo, estão paradas. A etapa referente ao reforço estrutural do prédio - executada através da Controladoria Geral do Estado - foi concluída no início de agosto e as próximas etapas ainda dependem da abertura de licitação pela Secretaria Estadual de Saúde.

A previsão era entregar o prédio reformado até maio de 2013, mas a licitação ainda nem foi lançada.

O prédio, onde funcionavam as sedes da Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi), Controla-doria Geral do Estado (CGE) e Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico e Tec-nológico (Sedet), foi totalmente destruído após um incêndio ocorrido na noite de 24 de outubro de 2011.

O engenheiro da CGE, Jonathan Nunes, disse que o objetivo do reforço estrutural era justamente afastar as possibilidades de desabamento do prédio. Segundo ele, o escoramento foi feito nos três andares.

"O prédio está pronto para receber a próxima etapa, que é de responsabilidade da Sesapi", disse. O engenheiro reconhece que houve alguns atrasos nessa etapa, já que os trabalhos eram realizados paralelamente às investigações da Polícia Federal, que realizou a perícia no imóvel. A obra de reforço estrutural começou em janeiro e se estendeu até 10 de agosto desse ano.

A Sesapi, através de sua assessoria, informou que a licitação está sendo preparada para escolher a empresa que irá executar as próximas etapas da reforma. A obra está sendo feita com recursos do Estado, na ordem de R$ 1,2 milhão.

Com o incêndio, foram perdidos arquivos, documentos e equipamentos dos três órgãos. Não houve vítimas. O incidente aconteceu durante à noite, fora do horário do expediente. Por pouco o fogo não se alastrou e atingiu outras secretarias.

Enquanto a reforma do prédio não é concluída, os funcionários dessas secretarias ocupam provisoriamente outros imóveis. Parte dos servidores da Sesapi, por exemplo, estão num prédio situado próximo à escola Fazendária, ainda na região do Centro Administrativo.
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