Lula não pode apresentar novas testemunhas em caso do tríplex
Lula supostamente teria recebido R$3,7 milhões em propina da empreiteira OAS em troca de contratos com a Petrobrás.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o Ministério Público Federal tiveram negado pedido para que fossem ouvidas mais testemunhas no caso do tríplex do Guarujá. A decisão tomada na manhã de hoje (15) é do responsável por julgar processos da Lava jato em primeira instância, Juiz Federal Sérgio Moro.O pedido do MPF foi feito na quinta-feira (11).
- Foto: Divulgação/Instituto LulaLula
Na mesma decisão foi determinado o prazo para as alegações finais: 2 de junho para a acusação, 6 de junho para a Petrobrás e 20 do mesmo mês para a defesa.
O Juiz Federal alega que “já ouviu muitos depoimentos sobre o apartamento tríplex e sobre a reforma dele, não sendo necessários novos a esse respeito”.
Lula supostamente teria recebido R$3,7 milhões em propina da empreiteira OAS em troca de contratos com a Petrobrás. Na quarta-feira da semana passada (10), ocorreu um interrogatório de Sérgio Moro com o ex-presidente, lula.
O pedido para que se ouvisse mais testemunhas de que trata essa negação não são adicionais àquelas 87 das quais o ex-presidente foi dispensado de comparecer. A dispensa diz respeito a outra ação penal em que Lula é denunciado por receber um terreno como propina onde seria construído nova sede do Instituto Lula e um imóvel vizinho a ele, em São Bernardo do Campo, São Paulo (as audiências com testemunhas de acusação desta ação penal começaram dia 8 de maio).
Luiz Inácio Lula da Silva
Operação Lava Jato
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