PSC diz que Tiago Vasconcelos foi expulso por acordo com Wellington
Tiago Vasconcelos perdeu o cargo para o recém filiado, Valter Alencar Rebelo, provável candidato ao Governo do Estado.
A Comissão Executiva Nacional do Partido Socialista Cristão (PSC), comandada pelo Pastor Everaldo, por meio de nota informou, no sábado (18), o motivo da retirada do ex-vereador Tiago Vasconcelos do Cargo de presidente do diretório estadual do Piauí. A causa seria um acordo feito entre o governador Wellington Dias (PT) e Tiago, sem o consentimento da Nacional do Partido.
“O governador do Piauí tentou cooptar a legenda do PSC por meio de manobra em conjunto com o ex-presidente Tiago Vasconcelos sem o conhecimento e consentimento dos demais membros do partido”, diz um trecho da nota do PSC Nacional.
- Foto: ViagoraTiago Vasconelos, Pastor Everaldo e Valter Alencar
Tiago Vasconcelos perdeu o cargo para o recém filiado, Valter Alencar Rebelo, provável candidato ao Governo do Estado. Além disso, a nota afirma que o ex-vereador participou de um encontro promovido pelo deputado Fernando Monteiro (PRTB), o Presidente Nacional do PRTB, Levy Fidelix, e o Governador Wellington Dias (PT), para fechar o suposto acordo, já visando as eleições de 2018.
Dessa forma, o PSC Nacional fez duras críticas a Tiago Vasconcelos, que ainda no mês de setembro comemorava a filiação de Valter Alencar e pousava na inauguração da nova sede do PSC do Piauí, ao lado do presidente nacional, Pastor Everaldo.
“Esse tipo de ‘acordão’ é manobra conhecida da velha política e não compete a ninguém de forma isolada fazer tratativas nesse sentido. O Governador indica nomes ligados ao ex-presidente Tiago para cargos comissionados, na tentativa de firmar uma espécie de acordo para as próximas eleições. Foi essa a manobra, que representa uma prática da velha política e que é combatida pelo PSC, que ocasionou a saída sumária do ex-presidente Tiago”, afirma o partido.
Na última conversa de Tiago com o Viagora ele disse que ainda não sabia qual seria seu futuro no PSC e no cenário político do Piauí. “É muito complicado a nossa permanência. Nós estávamos com 15 pré-candidatos para deputados, tanto federais, quanto estaduais. Agora vou conversar com eles, vou saber o posicionamento e depois conversar com todo o partido, para então decidir o que fazer”, disse.
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