Senador Elmano Férrer diz que estado brasileiro não responde os anseios da população
Em pronunciamento no Senado Federal, Elmano ressaltou que a crise da Federação é causadora da atual crise econômica.
O senador Elmano Férrer (PTB-PI) fez uma explanação sobre o cenário do Brasil na atualidade, durante pronunciamento no Senado Federal. Segundo ele, a crise é do Estado Brasileiro, e é dessa crise que decorre a crise econômica, política e social, que a população está vendo e vivenciando.
Em análise sobre a situação do país, Elmano afirmou que o Estado é autofágico e que não responde os anseios da coletividade, especialmente das pessoas mais simples, que necessitam de serviços públicos eficientes, mas que não tem esse retorno.
O senador ressaltou que a crise federativa já começou no Rio Grande do Sul. “Um Estado rico, potente e de uma economia sólida”, disse. Também lembrou que os municípios estão “todos na UTI”. “A Federação com os Municípios e os Estados Federados estão agonizando. Não há mais recursos da União, daí o aprofundamento da crise do Estado brasileiro”, afirmou.
Elmano Férrer destacou a necessidade da Federação realizar uma verdadeira transformação do Pacto Federativo, que vem sendo discutido em Comissão Especial, no Senado. Ele abordou ainda que o grande problema do Brasil é gestão. “Nós desperdiçamos dinheiro. Há um ralo, e não há quem tampe esse ralo no Brasil, mas nós temos que lutar para isso. Com os poucos recursos que temos, nós poderíamos fazer muito mais, desde que houvesse probidade na aplicação dos recursos públicos”, destacou.
Durante o discurso, Elmano disse que são dos momentos de crise que aparecem as grandes oportunidades e inovações. Além disso, o Brasil é um país de muitas potencialidades e riquezas naturais e deve saber aproveitar os seus potenciais para sair dessa situação.
Reforma Política
O senador Elmano Férrer também fez considerações sobre vários pontos da Reforma Política, como o financiamento privado de campanha e eleições a cada dois anos. Chamando inicialmente atenção para o fato que “ a reforma com que todos nós sonhávamos e sonhamos, não vai acontecer”, disse.
Segundo ele, o país não pode se dar ao luxo de ter eleições de dois em dois anos. Além disso, não há maturidade política para a proliferação de partidos políticos. Por fim, elogiou a decisão do Supremo Tribunal Federal no que se refere à proibição de doação de empresas para campanhas eleitorais. “Toda a mazela que vivenciamos hoje decorre de um sistema que eu diria injusto para os iguais. Aliás, os desiguais beneficiam os maiores nesse processo de financiamentos e de doações a candidatos e a partidos”, afirmou Elmano.
Em análise sobre a situação do país, Elmano afirmou que o Estado é autofágico e que não responde os anseios da coletividade, especialmente das pessoas mais simples, que necessitam de serviços públicos eficientes, mas que não tem esse retorno.
O senador ressaltou que a crise federativa já começou no Rio Grande do Sul. “Um Estado rico, potente e de uma economia sólida”, disse. Também lembrou que os municípios estão “todos na UTI”. “A Federação com os Municípios e os Estados Federados estão agonizando. Não há mais recursos da União, daí o aprofundamento da crise do Estado brasileiro”, afirmou.
Elmano Férrer destacou a necessidade da Federação realizar uma verdadeira transformação do Pacto Federativo, que vem sendo discutido em Comissão Especial, no Senado. Ele abordou ainda que o grande problema do Brasil é gestão. “Nós desperdiçamos dinheiro. Há um ralo, e não há quem tampe esse ralo no Brasil, mas nós temos que lutar para isso. Com os poucos recursos que temos, nós poderíamos fazer muito mais, desde que houvesse probidade na aplicação dos recursos públicos”, destacou.
Durante o discurso, Elmano disse que são dos momentos de crise que aparecem as grandes oportunidades e inovações. Além disso, o Brasil é um país de muitas potencialidades e riquezas naturais e deve saber aproveitar os seus potenciais para sair dessa situação.
Reforma Política
O senador Elmano Férrer também fez considerações sobre vários pontos da Reforma Política, como o financiamento privado de campanha e eleições a cada dois anos. Chamando inicialmente atenção para o fato que “ a reforma com que todos nós sonhávamos e sonhamos, não vai acontecer”, disse.
Segundo ele, o país não pode se dar ao luxo de ter eleições de dois em dois anos. Além disso, não há maturidade política para a proliferação de partidos políticos. Por fim, elogiou a decisão do Supremo Tribunal Federal no que se refere à proibição de doação de empresas para campanhas eleitorais. “Toda a mazela que vivenciamos hoje decorre de um sistema que eu diria injusto para os iguais. Aliás, os desiguais beneficiam os maiores nesse processo de financiamentos e de doações a candidatos e a partidos”, afirmou Elmano.
Mais conteúdo sobre:
Elmano Férrer
Facebook
Veja também
-
Servidores do hospital de Paulistana cobram do prefeito pagamento de salários atrasado
De acordo com os servidores, os pagamentos já estão há pelo menos dois meses atrasados e a situação tem afetado mais de 50 funcionários. -
Não houve diálogo com Enzo sobre presidência da Câmara de Teresina, diz Petrus Evelyn
Petrus explicou que não vê espaço para o diálogo, tendo em vista que Enzo nunca atendeu sua demanda em relação à lista atualizada de todos os comissionados na Casa. -
Severo Eulálio diz que discussões sobre eleições de 2026 foram antecipadas
O deputado afirmou que ainda há muito tempo para iniciar os debates sobre o próximo pleito e destacou que o foco do momento é o trabalho em prol do estado. -
Juiz condena ex-prefeito de Capitão Gervásio Oliveira a devolver R$ 457 mil
O ex-prefeito Antônio Coelho também foi condenado à suspensão dos direitos políticos pelo prazo de cinco anos. -
Promotor investiga contratos de R$ 32 milhões sem licitação da Semec de Teresina
A Secretaria Municipal de Educação informou, através da assessoria de comunicação, que não foi notificada e a Assessoria Jurídica esclareceu que a Semec não tem contratação direta/ emergencial.
E-mail
Messenger
Linkedin
Gmail
Tumblr
Imprimir