Audiência pública sobre violência contra homossexuais será na segunda
A audiência foi solicitada pelo deputado Fábio Novo (PT).
A Assembleia Legislativa do Piauí realiza, segunda-feira (30), às 15h, no Plenarinho, audiência pública para tratar sobre violência contra a comunidade LGBT. A audiência foi solicitada pelo deputado Fábio Novo (PT), que, na última semana, alertou para o crescente número de registros de crimes contra homossexuais.
Dados divulgados pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, relativos a denúncias de violência homofóbica, apontam o Piauí como o quarto estado brasileiro que mais violenta homossexuais.
Para Fábio Novo, as informações da Secretaria de Direitos Humanos são preocupantes, pois demonstram que ainda há muitas dificuldades no combate à discriminação no Brasil. "Queremos garantir políticas públicas efetivamente afirmativas para o pleno exercício da cidadania pela população LGBT", pontua.
Novo observa que a comunidade LGBT é formada por cidadãos e, como tal, tem seus direitos garantidos constitucionalmente. "É preciso, sobretudo, que haja consciência da diversidade e respeito às diferenças, de modo que possamos conviver em uma sociedade igualitária e harmônica", pondera.
Segundo os dados da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, consideradas denúncias por 100 mil habitantes, o Distrito Federal aparece na ponta, com 1,52% das ocorrências; depois, Alagoas (1,51%); seguidos por Paraíba e Piauí, ambos com 1,22%.
Dados divulgados pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, relativos a denúncias de violência homofóbica, apontam o Piauí como o quarto estado brasileiro que mais violenta homossexuais.
Para Fábio Novo, as informações da Secretaria de Direitos Humanos são preocupantes, pois demonstram que ainda há muitas dificuldades no combate à discriminação no Brasil. "Queremos garantir políticas públicas efetivamente afirmativas para o pleno exercício da cidadania pela população LGBT", pontua.
Novo observa que a comunidade LGBT é formada por cidadãos e, como tal, tem seus direitos garantidos constitucionalmente. "É preciso, sobretudo, que haja consciência da diversidade e respeito às diferenças, de modo que possamos conviver em uma sociedade igualitária e harmônica", pondera.
Segundo os dados da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, consideradas denúncias por 100 mil habitantes, o Distrito Federal aparece na ponta, com 1,52% das ocorrências; depois, Alagoas (1,51%); seguidos por Paraíba e Piauí, ambos com 1,22%.
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