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Câmara de Altos realizará audiência pública sobre violência e criminalidade

O evento será realizado na Biblioteca Pública Municipal, ao lado da Igreja Matriz de São José, a partir das 10 horas, contando com a presença de autoridades e membros destacados da comunidade.

A Câmara Municipal de Altos, realizará amanhã (07),por meio da sua Comissão de Segurança, uma audiência para discutir sobre os rumos da segurança pública no município e quais medidas são consideradas prioritárias para reduzir os atuais índices de violência e criminalidade que estão sendo registrados.

O evento será realizado na Biblioteca Pública Municipal, ao lado da Igreja Matriz de São José, a partir das 10 horas, contando com a presença de autoridades e membros destacados da comunidade. Ao prestar informação, o presidente da Casa, vereador Hamilton Pereira do Nascimento (PSC) acrescenta que o município tem sido afetado por uma onda de violência e criminalidade.

“Temos que chamar atenção para o fato e exigir providências das autoridades competentes. Não apenas ações paliativas, mas medidas de médio e longo prazo, que demonstrem o efetivo planejamento no combate a violência e ao crime”, avalia Nascimento.

Por sua vez, o vereador Toni Rodrigues (PTB) afirma que a Comissão vai realizar uma série de debates envolvendo autoridades da área de segurança e sociedade civil organizada no sentido de tentar colocar um freio na onda de violência e criminalidade que assola o município. Rodrigues garante empreender todos os esforços ao seu alcance para cumprir a meta esperada.

A Comissão de Segurança da Câmara é composta, ainda, pelos vereadores João Campelo (PSD) e Juniel Pinheiro (PDC). “Tivemos, recentemente, a fatalidade em que um policial tirou a vida de uma criança de apenas seis anos. Na verdade, o PM puxou o gatilho, mas quem matou esta criança foi o tráfico de drogas, que coloca nossa sociedade em total submissão. Os elementos que estavam sendo perseguidos naquela ocasião estão em liberdade e andando tranquilamente no meio das pessoas de bem, como se nada tivesse acontecido”, finaliza Rodrigues.
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