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Preço da cesta básica em Teresina é o 3º menor do Brasil, diz Cepro

De acordo com a pesquisa, a capital piauiense registrou um custo de R$ 590,46 da cesta básica, valor 11,45% (R$ 76,36) menor em relação à média nacional.

Nessa sexta-feira (11), a Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan) através da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais e Planejamento Participativo (Cepro), divulgou dados da pesquisa sobre cesta básica do Índice de Preços ao Consumidor (IPC). Os resultados apontam que Teresina apresentou queda no valor total do item, ficando em 3º lugar entre as cidades com menor custo da cesta básica no Brasil.

De acordo com o Governo do Piauí, o relatório afirma que os estados do Nordeste apresentam valor da cesta básica abaixo da média nacional, que, atualmente, está firmada em R$ 666,82. A capital piauiense registrou um custo de R$ 590,46 da cesta básica, valor 11,45% (R$ 76,36) menor em relação à média nacional.

Segundo o governo, o relatório também classifica Teresina como a 3ª capital entre os estados do Nordeste com o menor custo da cesta básica. A pesquisa indica que a média de toda a região ficou em R$ 597,55, o que indica que o custo do item na cidade piauiense é 1,19% menor, quando comparado a média nacional. Os resultados ainda apontam que o Nordeste possui um custo de vida mais acessível, no que diz respeito a alimentação.

“Quando nós observamos os fatores responsáveis por essa queda, nós temos alguns itens que diminuíram”, esclarece o diretor de Estudos Econômicos e Estatísticos da Seplan, Diarlison Costa. “A carne bovina teve uma diminuição de 8,26% e a banana que caiu 8,4%”, finaliza.

Conforme o governo, para realizarem o levantamento, os técnicos da Cepro fazem uso da mesma metodologia utilizada pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). Os dados consideram os preços de uma lista de produtos básicos, checados em 105 estabelecimentos comerciais localizados nas quatro zonas de Teresina, o que permite a avaliação de suas variações ao longo do tempo.

Por Rebeca Negreiros

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