Ocidente e Rússia trocam farpas e se acusam de "coagir" a Ucrânia
Para líderes ocidentais, Moscou "não deve intimidar Kiev para forjar aliança".
Os Estados Unidos e a União Europeia trocaram palavras ásperas com a Rússia neste sábado (1), em uma disputa de forças sobre a Ucrânia.
Líderes norte-americanos, europeus e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) afirmaram que Moscou não deve intimidar Kiev para forjar uma aliança impopular.
Durante uma conferência em Munique, na qual diplomatas ocidentais se encontraram com líderes da oposição ucraniana, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, disse que os manifestantes ucranianos acreditam que "seu futuro não deve depender apenas de um país e, certamente, não deve ser coagido".
"Não existe luta por um futuro democrático europeu mais importante hoje do que a da Ucrânia", disse. "Os EUA e a UE estão do lado do povo da Ucrânia nessa luta."
Mas o ministro do Exterior russo, Sergei Lavrov, em inferioridade numérica em Munique diante de partidários das negociações ucranianas com a EU, subitamente abandonadas pelo presidente Viktor Yanukovich em novembro, reagiu com a mesma intensidade.
Lavrov disse que "a escolha política foi predeterminada para a Ucrânia" quando a Otan ofereceu a Kiev uma potencial adesão a uma aliança militar ocidental em 2008. A Ucrânia fez objeções, mas coopera com a Otan em missões de paz internacionais, como na do Afeganistão.
"Aqui uma escolha está sendo imposta", disse Lavror, acusando alguns políticos da UE de fomentar protestos contra o presidente Yanukovich por pessoas que "invadem prédios governamentais, atacam a polícia e usam slogans racistas, antissemitas e nazistas."
Eles estavam trocando farpas durante a Conferência Anual .
Líderes norte-americanos, europeus e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) afirmaram que Moscou não deve intimidar Kiev para forjar uma aliança impopular.
Durante uma conferência em Munique, na qual diplomatas ocidentais se encontraram com líderes da oposição ucraniana, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, disse que os manifestantes ucranianos acreditam que "seu futuro não deve depender apenas de um país e, certamente, não deve ser coagido".
"Não existe luta por um futuro democrático europeu mais importante hoje do que a da Ucrânia", disse. "Os EUA e a UE estão do lado do povo da Ucrânia nessa luta."
Mas o ministro do Exterior russo, Sergei Lavrov, em inferioridade numérica em Munique diante de partidários das negociações ucranianas com a EU, subitamente abandonadas pelo presidente Viktor Yanukovich em novembro, reagiu com a mesma intensidade.
Lavrov disse que "a escolha política foi predeterminada para a Ucrânia" quando a Otan ofereceu a Kiev uma potencial adesão a uma aliança militar ocidental em 2008. A Ucrânia fez objeções, mas coopera com a Otan em missões de paz internacionais, como na do Afeganistão.
"Aqui uma escolha está sendo imposta", disse Lavror, acusando alguns políticos da UE de fomentar protestos contra o presidente Yanukovich por pessoas que "invadem prédios governamentais, atacam a polícia e usam slogans racistas, antissemitas e nazistas."
Eles estavam trocando farpas durante a Conferência Anual .
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