Violência deixa dezenas de mortos na capital da República Centro-Africana
Cruz Vermelha também disse que 60 pessoas ficaram feridas em três dias.
A Cruz Vermelha recolheu "30 mortos e 60 feridos" nos últimos três dias nas ruas de Bangui, a capital da República Centro-Africana, declarou nesta sexta-feira em uma coletiva de imprensa um responsável da organização de caridade.
O chefe da delegação do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICR), Georgios Georgantas, disse estar extremamente preocupado pela deterioração da situação em Bangui e afirmou que o nível da violência não tinha precedentes.
Georgantas pede que as autoridades centro-africanas e a força internacional "assumam suas responsabilidades" e que a população civil "respeite o emblema da Cruz Vermelha e os funcionários".
"Quando cruzamos postos de controle para retirar os feridos, todas as vezes precisamos de longas e árduas negociações para avançar. Isto coloca em risco a vida dos feridos e gera muito estresse para os funcionários", declarou.
O número de vítimas pode ser ainda mais alto, já que em Bangui muitas famílias enterram elas mesmas seus mortos ou não podem transferir os feridos a centros de saúde devido à insegurança que reina em alguns bairros.
A República Centro-Africana está afundada no caos desde março de 2013, quando os combatentes do Seleka derrubaram o presidente François Bozizé. A violência tomou um aspecto sectário entre cristãos (80% da população) e muçulmanos.
O chefe da delegação do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICR), Georgios Georgantas, disse estar extremamente preocupado pela deterioração da situação em Bangui e afirmou que o nível da violência não tinha precedentes.
Georgantas pede que as autoridades centro-africanas e a força internacional "assumam suas responsabilidades" e que a população civil "respeite o emblema da Cruz Vermelha e os funcionários".
"Quando cruzamos postos de controle para retirar os feridos, todas as vezes precisamos de longas e árduas negociações para avançar. Isto coloca em risco a vida dos feridos e gera muito estresse para os funcionários", declarou.
O número de vítimas pode ser ainda mais alto, já que em Bangui muitas famílias enterram elas mesmas seus mortos ou não podem transferir os feridos a centros de saúde devido à insegurança que reina em alguns bairros.
A República Centro-Africana está afundada no caos desde março de 2013, quando os combatentes do Seleka derrubaram o presidente François Bozizé. A violência tomou um aspecto sectário entre cristãos (80% da população) e muçulmanos.
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