Mulheres vítimas de violência terão direito a cirurgia plástica gratuita no Piauí
Vítimas com sequelas físicas terão direito a cirurgia reparadora no estado.
O governador Wilson Martins sanciou esta semana a lei que prevê o direito a cirurgia plástica gratuita e ao atendimento psicoterápico às vítimas de violência no Piauí. A partir de agora, as mulheres que tiveram sequelas físicas por causa da agressão doméstica e familiar passarão a ter direito a cirurgia reparadora por meio da rede pública de saúde.
Segundo a autora da lei, a deputada Flora Izabel, a determinação tem como objetivo reparar, de forma gratuita, o dano físico e estético nas mulheres vítimas da violência. Para ela, a proposta prioriza esse segmento na rede de saúde para evitar sequelas e incapacidades futuras oriundas de agressões no ambiente familiar.
"A lei beneficiará principalmente as mulheres de baixa renda para que elas possam manter as condições para o trabalho e para as atividades produtivas. Além disso, a lei visa melhorar a auto-estima das mulheres que sofreram dano na sua integridade física", explica Flora.
A deputada destacou que sem a lei as mulheres vítimas da violência doméstica e familiar eram obrigadas a conviver com o trauma da agressão e com cicatrizes e outros danos físicos que as tornam incapacitadas para suas atividades no dia a dia.
"Sabemos que as mulheres vítimas da violência doméstica e familiar precisam de apoio psicológico, de saúde e jurídico, mas o resgate da autoimagem e da saúde física é um passo fundamental para que elas possam buscar outras melhorias", lembrou.
A lei prevê a inscrição das mulheres vítimas da violência no Cadastro Único do Sistema Único de Saúde, para que possa ser norteada a ordem de atendimento no serviço público. Isso, segundo Flora Izabel, vai ajudar muito nos casos de risco iminente de dano irreversível, já que haverá uma intervenção imediata dos profissionais responsáveis pelo atendimento.
Segundo a autora da lei, a deputada Flora Izabel, a determinação tem como objetivo reparar, de forma gratuita, o dano físico e estético nas mulheres vítimas da violência. Para ela, a proposta prioriza esse segmento na rede de saúde para evitar sequelas e incapacidades futuras oriundas de agressões no ambiente familiar.
"A lei beneficiará principalmente as mulheres de baixa renda para que elas possam manter as condições para o trabalho e para as atividades produtivas. Além disso, a lei visa melhorar a auto-estima das mulheres que sofreram dano na sua integridade física", explica Flora.
A deputada destacou que sem a lei as mulheres vítimas da violência doméstica e familiar eram obrigadas a conviver com o trauma da agressão e com cicatrizes e outros danos físicos que as tornam incapacitadas para suas atividades no dia a dia.
"Sabemos que as mulheres vítimas da violência doméstica e familiar precisam de apoio psicológico, de saúde e jurídico, mas o resgate da autoimagem e da saúde física é um passo fundamental para que elas possam buscar outras melhorias", lembrou.
A lei prevê a inscrição das mulheres vítimas da violência no Cadastro Único do Sistema Único de Saúde, para que possa ser norteada a ordem de atendimento no serviço público. Isso, segundo Flora Izabel, vai ajudar muito nos casos de risco iminente de dano irreversível, já que haverá uma intervenção imediata dos profissionais responsáveis pelo atendimento.
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