Fundação Municipal de Saúde demite terceirizados, comissionados e estagiários do HUT
A preocupação agora é que o atendimento seja comprometido.
O pessoal terceirizado, comissionado e estagiários estão sendo demitidos no Hospital de Urgência de Teresina (HUT). O fato foi confirmado pela Fundação Municipal de Saúde (FMS). A preocupação é que isso ponha em risco o funcionamento normal do hospital que atende urgência e emergência. O presidente FMS, João Rodrigues, confirmou as demissões como medida para enxugar os quadros. Mas assegurou que as demissões não comprometem em nada o funcionamento do hospital. "É uma medida de contingência já que é uma área muito delicada.", adiantou.
A preocupação da próxima gestão da Prefeitura é que as demissões ponham em risco o funcionamento normal do HUT, que é o maior hospital do Estado. Os tucanos acreditam que há dificuldades no cumprimento das obrigações que o Município tem hoje. O HUT já tem uma folha onerada. Lá tem problemas sérios, segundo um diagnóstico feito pela nova gestão administrativa que só assume a partir de janeiro de 2013.
O secretário de Saúde do Município não desmente. Ele afirmou que foram adotadas medidas de contingenciamento no sentido de enxugar a estrutura do hospital. "Não é uma grande movimentação nesta área. A demanda do hospital é muito grande e as demissões não vão afetar a estrutura do HUT. Não terão problemas. São poucos casos.", comentou João Rodrigues.
Ele assegurou que são poucos casos e todos nas atividades meio e não nas atividades fim. João Rodrigues disse que podem sair terceirizados, estagiários e comissionados. "Temos responsabilidade de fazer. Por exemplo, de cada cinco se tira dois. O objetivo é desacelerar, mas não parar. O problema é que existem muitas especulações.", reclamou o presidente da FMS.
Se a cada cinco, tira dois, as demissões chegam a quarenta por cento do quadro do Hospital, mesmo que não seja na atividade fim. Uma comissão dos demissionários vai tentar uma audiência com João Rodrigues para rever esta posição. Se não tiveram êxito, vão procurar o prefeito Elmano Ferrer para tarar do assunto.
A preocupação da próxima gestão da Prefeitura é que as demissões ponham em risco o funcionamento normal do HUT, que é o maior hospital do Estado. Os tucanos acreditam que há dificuldades no cumprimento das obrigações que o Município tem hoje. O HUT já tem uma folha onerada. Lá tem problemas sérios, segundo um diagnóstico feito pela nova gestão administrativa que só assume a partir de janeiro de 2013.
O secretário de Saúde do Município não desmente. Ele afirmou que foram adotadas medidas de contingenciamento no sentido de enxugar a estrutura do hospital. "Não é uma grande movimentação nesta área. A demanda do hospital é muito grande e as demissões não vão afetar a estrutura do HUT. Não terão problemas. São poucos casos.", comentou João Rodrigues.
Ele assegurou que são poucos casos e todos nas atividades meio e não nas atividades fim. João Rodrigues disse que podem sair terceirizados, estagiários e comissionados. "Temos responsabilidade de fazer. Por exemplo, de cada cinco se tira dois. O objetivo é desacelerar, mas não parar. O problema é que existem muitas especulações.", reclamou o presidente da FMS.
Se a cada cinco, tira dois, as demissões chegam a quarenta por cento do quadro do Hospital, mesmo que não seja na atividade fim. Uma comissão dos demissionários vai tentar uma audiência com João Rodrigues para rever esta posição. Se não tiveram êxito, vão procurar o prefeito Elmano Ferrer para tarar do assunto.
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