Barack Obama pede resolução e paciência diante de furacão
Obama cancelou compromissos eleitorais e voltou a Washington, tentando mostrar ao eleitorado que, a oito dias da eleição presidencial.
O presidente dos EUA, Barack Obama, pediu na segunda-feira a moradores da Costa Leste do país que cumpram as ordens de desocupação por causa do furacão Sandy, e garantiu que o governo vai reagir rapidamente, mas alertou que a limpeza dos estragos pode demorar.
Obama cancelou compromissos eleitorais e voltou a Washington, tentando mostrar ao eleitorado que, a oito dias da eleição presidencial, dá mais importância às suas obrigações diante de uma iminente crise nacional, em vez de priorizar a reeleição.
Ele também parece determinado a mostrar que seu governo aprendeu com a desastrada reação do antecessor de Obama, George W. Bush, quando o furacão Katrina devastou Nova Orleans, em 2005, o que acarretou graves consequências políticas para o republicano.
Voltando às pressas de uma visita eleitoral à Flórida, o democrata Obama reuniu seus principais assessores na Sala de Situação da Casa Branca para se atualizar sobre o furacão Sandy, que começou a castigar a populosa Costa Leste dos EUA com uma das maiores tempestades já registradas no território continental do país.
O sistema deve chegar na noite de segunda-feira à costa de Nova Jersey. Além da intensidade, o ritmo lento do seu avanço contribui para aumentar os riscos associados à sua passagem.
O Sandy deve causar inundações, apagões e outros transtornos em toda a costa atlântica, e Obama, aparentemente ciente dos riscos políticos representados pela insatisfação das vítimas de um furacão às vésperas de uma eleição, fez um apelo antecipado por paciência.
"Estou confiante de que estamos prontos, mas acho que o público precisa se preparar para o fato de que vamos demorar muito para limpar isso", disse ele. "A boa notícia é que vamos limpar e vamos superar isso."
Obama foi firme ao se dirigir aos moradores de áreas na rota da tempestade. "Quando disserem para você se retirar, você precisa se retirar. Não demore. Não pare", afirmou. "Não questione as instruções que estão sendo dadas, porque esta é uma tempestade séria, e pode potencialmente ter consequências fatais."
Antecipando-se a problemas que podem virar assunto até a eleição, na terça-feira da semana que vem, Obama disse: "O público deve antever que haverá muita falta de energia, e pode levar algum tempo para que a energia seja restabelecida".
"O mesmo é verdade com os transportes; haverá muitos atrasos. E até mesmo depois que a tempestade tiver passado, vai levar um tempo considerável para que empresas aéreas, metrôs, trens e assim por diante possam voltar a funcionar no prazo", acrescentou.
Obama cancelou compromissos eleitorais e voltou a Washington, tentando mostrar ao eleitorado que, a oito dias da eleição presidencial, dá mais importância às suas obrigações diante de uma iminente crise nacional, em vez de priorizar a reeleição.
Ele também parece determinado a mostrar que seu governo aprendeu com a desastrada reação do antecessor de Obama, George W. Bush, quando o furacão Katrina devastou Nova Orleans, em 2005, o que acarretou graves consequências políticas para o republicano.
Voltando às pressas de uma visita eleitoral à Flórida, o democrata Obama reuniu seus principais assessores na Sala de Situação da Casa Branca para se atualizar sobre o furacão Sandy, que começou a castigar a populosa Costa Leste dos EUA com uma das maiores tempestades já registradas no território continental do país.
O sistema deve chegar na noite de segunda-feira à costa de Nova Jersey. Além da intensidade, o ritmo lento do seu avanço contribui para aumentar os riscos associados à sua passagem.
O Sandy deve causar inundações, apagões e outros transtornos em toda a costa atlântica, e Obama, aparentemente ciente dos riscos políticos representados pela insatisfação das vítimas de um furacão às vésperas de uma eleição, fez um apelo antecipado por paciência.
"Estou confiante de que estamos prontos, mas acho que o público precisa se preparar para o fato de que vamos demorar muito para limpar isso", disse ele. "A boa notícia é que vamos limpar e vamos superar isso."
Obama foi firme ao se dirigir aos moradores de áreas na rota da tempestade. "Quando disserem para você se retirar, você precisa se retirar. Não demore. Não pare", afirmou. "Não questione as instruções que estão sendo dadas, porque esta é uma tempestade séria, e pode potencialmente ter consequências fatais."
Antecipando-se a problemas que podem virar assunto até a eleição, na terça-feira da semana que vem, Obama disse: "O público deve antever que haverá muita falta de energia, e pode levar algum tempo para que a energia seja restabelecida".
"O mesmo é verdade com os transportes; haverá muitos atrasos. E até mesmo depois que a tempestade tiver passado, vai levar um tempo considerável para que empresas aéreas, metrôs, trens e assim por diante possam voltar a funcionar no prazo", acrescentou.
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