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Teresina registra nova morte por Covid-19, aponta FMS

Segundo a Fundação Municipal de Saúde, o óbito foi registrado no painel situacional da Covid-19 e outras infecções respiratórias e a vítima seria um residente de Barras que morreu na capital.

Dados do painel situacional da Covid-19 e outras infecções respiratórias, monitorado pela Fundação Municipal de Saúde (FMS), apontaram que uma nova morte em decorrência do Coronavírus e uma por influenza H1N1 registrados na cidade de Teresina. As informações são do período de 14 a 20 de maio de 2023.

Segundo a FMS, a vítima seria um residente do município de Barras – PI, que faleceu no Instituto de Doenças Tropicais Natan Portella, em Teresina. O painel é elaborado pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do município de Teresina (CIEVS) e conforme os dados, a última morte por covid-19 em paciente residente em Teresina tinha ocorrido há quase um mês.

O infectologista e Diretor de Vigilância em Saúde da FMS, Walfrido Salmito, alerta que embora os casos confirmados e as internações hospitalares tenham se mantido estáveis, a demanda e a taxa de positividade dos testes diagnósticos mostram necessidade de atenção. “Na última semana, 50% dos testes diagnósticos para COVID-19 foram positivos e casos graves de gripe H1N1 voltaram a ocorrer – o que reforça a necessidade de vacinação dos teresinenses, tanto com a vacina contra a COVID bivalente, quanto com a vacina contra gripe”, afirma.

Além da gripe e Covid-19, a capital tem registrado uma circulação intensa do Vírus Sincicial Respiratório (VSR). Este vírus é responsável por infecções graves – especialmente em crianças asmáticas, esta situação tem se repetido em todo o Brasil, causando superlotação de unidades de terapia intensiva infantis também em outros estados.

Walfrido Salmito relembra que assim como os vírus respiratórios em geral, o VSR é transmitido por meio de gotículas contaminadas emitidas enquanto as pessoas doentes falam, tossem e espirram ou por contato com objetos e superfícies contaminadas. Diante disso, há uma necessidade de uso de máscaras por indivíduos mais vulneráveis às formas graves da doença, bem como por aqueles com sintomas febris ou gripais ou com histórico de contato recente com paciente.

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