Senador Elmano Férrer critica possível extinção da Controladoria Geral da União
Para o senador Elmano, é preocupante desmembrar as funções de prevenção, detecção e punição, pondo fim a unicidade de uma instituição em crescente reconhecimento da sociedade.
O senador Elmano Férrer (PTB-PI) criticou a possibilidade de extinção da Controladoria Geral da União (CGU), durante discurso em plenário. A decisão de retirar o status ministerial e dividir as competências da CGU faz parte da reforma ministerial do Governo Federal. Mas, segundo o senador Elmano Férrer, será “mais uma derrota na guerra contra a corrupção”.
Elmano Férrer considera que não haverá economia para o país com a extinção do órgão. “A economia oriunda da extinção da CGU não chega a R$70 milhões por ano. Esse valor revela-se inexpressivo face ao valor do déficit apresentado pelo Governo. O único impacto que traria ao Brasil seria, inegavelmente, a ineficiência”, afirmou o senador.
O senador apresentou resultados obtidos pela Controladoria Geral da União: economia efetiva de mais de R$14 bilhões desde 2012. Somente em 2015, o valor passou de R$1,5 bilhão. Ele também relembrou importantes feitos do órgão como a implementação da Lei de Acesso à Informação, nas palavras de Elmano Férrer: “mudando o paradigma de administração opaca para a administração transparente”.
Para o senador Elmano, é preocupante desmembrar as funções de prevenção, detecção e punição, pondo fim a unicidade de uma instituição em crescente reconhecimento da sociedade. “Quando prefeito de Teresina incentivei a Controladoria Geral do Município de Teresina a buscar a mesma inspiração da CGU”, disse o senador.
No fim no pronunciamento, o senador ressaltou que a importância que os poderes públicos disponibilizem mecanismo para o acompanhamento da aplicação de recursos públicos pela sociedade. “É necessário dar voz ao povo, para que ele acompanhe de forma mais efetiva como esses recursos estão sendo usados e apontem suas prioridades”, destacou Elmano Férrer.
Elmano Férrer considera que não haverá economia para o país com a extinção do órgão. “A economia oriunda da extinção da CGU não chega a R$70 milhões por ano. Esse valor revela-se inexpressivo face ao valor do déficit apresentado pelo Governo. O único impacto que traria ao Brasil seria, inegavelmente, a ineficiência”, afirmou o senador.
O senador apresentou resultados obtidos pela Controladoria Geral da União: economia efetiva de mais de R$14 bilhões desde 2012. Somente em 2015, o valor passou de R$1,5 bilhão. Ele também relembrou importantes feitos do órgão como a implementação da Lei de Acesso à Informação, nas palavras de Elmano Férrer: “mudando o paradigma de administração opaca para a administração transparente”.
Para o senador Elmano, é preocupante desmembrar as funções de prevenção, detecção e punição, pondo fim a unicidade de uma instituição em crescente reconhecimento da sociedade. “Quando prefeito de Teresina incentivei a Controladoria Geral do Município de Teresina a buscar a mesma inspiração da CGU”, disse o senador.
No fim no pronunciamento, o senador ressaltou que a importância que os poderes públicos disponibilizem mecanismo para o acompanhamento da aplicação de recursos públicos pela sociedade. “É necessário dar voz ao povo, para que ele acompanhe de forma mais efetiva como esses recursos estão sendo usados e apontem suas prioridades”, destacou Elmano Férrer.
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