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Segurança trabalha para reduzir número de mortes violentas, diz Chico Lucas

As mortes violentas intencionais (MVIs) são relativas aos crimes de homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e feminicídio.

O Secretário de Segurança Pública do Piauí (SSP-PI), Chico Lucas, destacou que o Piauí tem o objetivo de diminuir o número de mortes violentas intencionais no ano de 2024. O gestor também fez avaliação sobre as operações realizadas no estado com o intuito de combater a criminalidade.

Para Chico Lucas, a meta é reduzir 100 mortes, se comparado aos mesmos dados colhidos no ano de 2022. Vale ressaltar que as mortes violentas intencionais (MVIs) são relativas aos crimes de homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e feminicídio.

Foto: Matheus Santos/ViagoraSecretário Chico Lucas
Secretário Chico Lucas

“O índice mais importante, que é o que a gente mais persegue, é a diminuição do número de mortes violentas intencionais. No ano passado tivemos 826 mortes, neste ano até este momento estamos com 701, a nossa meta é chegar no máximo em 726, para ter uma redução de 100 mortes, isso representa 13% de queda, é o que nós perseguimos. Nós temos mais alguns dias pela frente que a gente vai continuar nesse esforço para continuar segurando as mortes violentas intencionais”, pontua.

Conforme o secretário, as ações fiscalizadoras como blitzen e a operação contra roubo de celulares tem reforçado a segurança no estado. “Também no trânsito com as operações de fiscalização, as blitzen, a Silêncio e Paz, que fiscaliza o consumo de bebidas alcoólicas com automóveis e, por fim, continuar esse combate a roubo de celulares e motocicleta, são os principais focos de atuação da Polícia Civil e Militar”, afirmou.

Chico Lucas afirmou ainda que o Piauí fecha o ano com saldo positivo. “O salto é positivo, o aumento do número de policias, renovação da frota e diminuição das mortes violentas. Aumentamos também o número de prisões, 1500 presos a mais, isso mostra que a polícia civil e militar está trabalhando e encarcerando aqueles que são os produtores da violência. Melhoramos os números, mas ainda precisamos buscar mais”.

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