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Polícia recolhe câmeras do condomínio onde quadrilha foi presa

Todo o sistema de câmeras do condomínio Oiapoque, onde os acusados se escondiam, foi levado para análise.

O Grupo de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Greco) suspeita que algumas pessoas residentes em Teresina, além de Kleber, o primo da dona do apartamento, sócia de Hellen Gaúcha, proprietária de casa noturna, estejam envolvidas com a quadrilha presa na metade da tarde da última terça-feira (12), acusada de explodir a agência do Banco do Brasil, do bairro São Cristóvão, em Teresina, no domingo (10). Todo o sistema de câmeras do condomínio Oiapoque, onde os acusados se escondiam, foi levado para análise.

Por volta das 21 horas de terça-feira, o mesmo dia da prisão, três agentes do Greco voltaram ao condomínio para pegar roupas dos acusados, mas deixaram o apartamento 501 sem portar muitos volumes. A Polícia já sabe que pelo menos duas pessoas desconhecidas de moradores do prédio, estiveram no apartamento com membros da quadrilha e trabalha para identificá-las através das filmagens.
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Willame Moraes

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