Polícia apresenta quadrilha acusada de explodir Banco do Brasil em Teresina
Os presos serão apresentados à Justiça acusados de formação de quadrilha e tentativa de suborno.
A Polícia prendeu, na tarde desta terça-feira (12), seis suspeitos de explodir o Banco do Brasil do bairro São Cristóvão, na zona leste de Teresina, no domingo (10). A informação da prisão foi divulgada em primeira mão na coluna do jornalista Feitosa Costa que também divulgou a notícia de que o apartamento onde os acusados foram presos pertence a uma sócia de Hellen Gaúcha, proprietária de casa de diversão, identificada como Roberta.
A quadrilha foi apresentada à imprensa pelo Grupo de Repressão e Combate ao Crime Organizado (GRECO), ainda na noite desta terça-feira. A operação foi denominada Triângulo Mineiro.
Os presos foram identificados como Diego Henrique da Silva Moura, Warlon Thierri de Sousa Pinto, Johmario Pereira Rodrigues Dutra, Tiago Neves Rodrigues, Flávio Ricardo e Cleberson de Oliveira Borges, todos já possuem passagens pela polícia.
Além dos acusados, o Greco mostrou os artefatos apreendidos, entre eles uma metralhadora americana calibre 45, perucas e explosivos caseiros antes só encontrados em arrombamentos no Centro Oeste e Sudeste do Brasil. Os explosivos são feitos com pólvora e metalon e têm uma capacidade maior de destruição.
De acordo com coordenador da operação, delegado Carlos César, durante a ação os acusados, ao perceberem que seriam presos, tentaram subornar os policiais oferecendo uma quantia em dinheiro.
O delegado Carlos César explicou como aconteceu a prisão dos indivíduos. “O caso teve uma grande visibilidade, então a polícia recebeu algumas informações advindas da própria população que davam conta da presença desses indivíduos em um apartamento e que não trabalhavam, e isso chamou atenção e a partir daí nós, do GRECO, filtramos as informações e montamos uma vigilância de manhã, tarde e noite e notamos algumas saídas, encaminhamentos na madrugada suspeitos e conseguimos imagens das câmeras do prédio que indicavam que eles saíram na madrugada do assalto, uma hora antes com uma mochila e voltaram quase amanhecendo o dia, dois em um carro e três a pé”, disse.
Fábio Abreu, secretário de Segurança Pública do Estado, informou que os acusados já estavam em Teresina há um bom tempo e que pretendiam continuar na Capital. “Acredito que estavam aqui já faz um bom tempo e pretendiam permanecer, tanto que estavam em um imóvel alugado, o que caracteriza uma ação planejada deles e também que não teriam de se deslocar após os crimes, tanto que não conseguiram os recursos no primeiro assalto e já estavam com explosivos montados e armamentos em condições para suas tentativas futuras”, afirmou.
O cumprimento do mandado de busca e apreensão foi realizado no final da tarde desta terça-feira (12) no condomínio Oiapoque, no bairro São Cristóvão, próximo ao colégio Lerote, zona leste de Teresina.
O delegado Geral da Polícia Civil, Riedel Batista, disse que existe a suspeita de que pessoas do Piauí estavam dando apoio à quadrilha. “As investigações vão aprofundar no sentido de descobrir e prender elementos daqui do Piauí que estavam dando apoio a essa quadrilha, pois um bando que vem de fora do Estado tem que ter algum tipo de apoio aqui na Capital”, afirmou o delegado.
Os presos serão apresentados à Justiça acusados de formação de quadrilha e tentativa de suborno. Após serem ouvidos no Greco, os presos serão encaminhados para a Casa de Custódia de Teresina
A quadrilha foi apresentada à imprensa pelo Grupo de Repressão e Combate ao Crime Organizado (GRECO), ainda na noite desta terça-feira. A operação foi denominada Triângulo Mineiro.
Imagem: Divulgação/Polícia Civil
Presos na Operação Triângulo Mineiro

Os presos foram identificados como Diego Henrique da Silva Moura, Warlon Thierri de Sousa Pinto, Johmario Pereira Rodrigues Dutra, Tiago Neves Rodrigues, Flávio Ricardo e Cleberson de Oliveira Borges, todos já possuem passagens pela polícia.
Imagem: Divulgação/Polícia Civil
Presos na Operação Triângulo Mineiro

Além dos acusados, o Greco mostrou os artefatos apreendidos, entre eles uma metralhadora americana calibre 45, perucas e explosivos caseiros antes só encontrados em arrombamentos no Centro Oeste e Sudeste do Brasil. Os explosivos são feitos com pólvora e metalon e têm uma capacidade maior de destruição.
De acordo com coordenador da operação, delegado Carlos César, durante a ação os acusados, ao perceberem que seriam presos, tentaram subornar os policiais oferecendo uma quantia em dinheiro.
O delegado Carlos César explicou como aconteceu a prisão dos indivíduos. “O caso teve uma grande visibilidade, então a polícia recebeu algumas informações advindas da própria população que davam conta da presença desses indivíduos em um apartamento e que não trabalhavam, e isso chamou atenção e a partir daí nós, do GRECO, filtramos as informações e montamos uma vigilância de manhã, tarde e noite e notamos algumas saídas, encaminhamentos na madrugada suspeitos e conseguimos imagens das câmeras do prédio que indicavam que eles saíram na madrugada do assalto, uma hora antes com uma mochila e voltaram quase amanhecendo o dia, dois em um carro e três a pé”, disse.
Fábio Abreu, secretário de Segurança Pública do Estado, informou que os acusados já estavam em Teresina há um bom tempo e que pretendiam continuar na Capital. “Acredito que estavam aqui já faz um bom tempo e pretendiam permanecer, tanto que estavam em um imóvel alugado, o que caracteriza uma ação planejada deles e também que não teriam de se deslocar após os crimes, tanto que não conseguiram os recursos no primeiro assalto e já estavam com explosivos montados e armamentos em condições para suas tentativas futuras”, afirmou.
O cumprimento do mandado de busca e apreensão foi realizado no final da tarde desta terça-feira (12) no condomínio Oiapoque, no bairro São Cristóvão, próximo ao colégio Lerote, zona leste de Teresina.
O delegado Geral da Polícia Civil, Riedel Batista, disse que existe a suspeita de que pessoas do Piauí estavam dando apoio à quadrilha. “As investigações vão aprofundar no sentido de descobrir e prender elementos daqui do Piauí que estavam dando apoio a essa quadrilha, pois um bando que vem de fora do Estado tem que ter algum tipo de apoio aqui na Capital”, afirmou o delegado.
Os presos serão apresentados à Justiça acusados de formação de quadrilha e tentativa de suborno. Após serem ouvidos no Greco, os presos serão encaminhados para a Casa de Custódia de Teresina
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Willame Moraes
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