Suspeita de desfigurar rosto de menor em festa posta fotos com armas e faz ameaças no Facebook
Na imagem, a mulher segura dois revólveres calibre 38 e na legenda ela diz que as armas são remédios
Uma mulher suspeita de fazer parte do grupo investigado pela polícia por agredir uma adolescente de 14 anos postou fotos em sua página em uma rede social segurando armas e fazendo ameaça a um grupo rival. A agressão à menor aconteceu no dia 1º de janeiro após briga em uma casa de show na Zona Sul de Teresina. A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente está acompanhando o caso.
Segundo o delegado Mauro André, titular do 3º Distrito Polícia de Teresina, além dos crimes que a mulher está sendo investigada, ela também vai responder pelas fotos postadas na sua página na internet. “Ela irá responder por mais um processo, dessa vez por apologia ao crime, já que nas fotos ela aparece com armas e foi postada em seu perfil. Isso só mostra o poder de fogo que esses grupos têm. Pode não ser armas de grosso calibre, mas mata do mesmo jeito das outras”, afirmou Mauro André.
Na imagem, a mulher segura dois revólveres calibre 38 e na legenda ela diz que as armas são remédios. Em outra foto, ela aparece com uma arma e quatro munições. Ainda segundo o delegado, o grupo já está sendo investigado por vários crimes na região.
“Essa mulher faz parte de um grupo suspeito de cometer crimes de agressão, tentativa de homicídio e até mesmo tráfico. São mulheres que têm envolvimento com pessoas perigosas. Esta que aparece na foto é suspeita de comandar o grupo e age sempre com muita violência”, contou Mauro.
Em uma das fotos, a mulher comenta que está preparada para matar as rivais e que mulheres "recalcadas" não têm vez. Outra suspeita de integrar o grupo também deixa recado dizendo que elas só tratam as rivais a balas.
Um inquérito foi aberto pela Polícia Civil para analisar o caso e identificar todas as pessoas que fazem parte do grupo. “Estamos apurando, pois sabemos que na maioria das vezes esses grupos brigam por território e disputas por pontos de venda de drogas”, explicou o delegado.
Adolescente ficou com rosto desfigurado
De acordo com a delegada Marcela Sampaio, a agressão aconteceu no bairro Tabuleta, Zona Sul de Teresina, no dia 1º de janeiro e o motivo seria porque a vítima se envolveu com o namorado de uma das agressoras.
Ainda segundo a delegada, as agressões só pararam quando a vítima ficou inconsciente e as agressoras pensaram que ela tinha morrido. “A vítima desmaiou, nesse momento o grupo pensou que tivesse matado a menina e deixou o local como se nada tivesse acontecido”, disse Marcela.
Após as investigações, a polícia conseguiu através de busca na página pessoal em uma rede social identificar as suspeitas. “Eles postaram fotos comemorando o crime. Em uma das fotos postadas pela principal suspeita, a vítima aparece sendo submetida à cirurgia por conta da gravidade das lesões e na legenda ela faz ameaças graves e diz que ela pagou por ter arremessado as latas de cerveja”, explicou Sampaio.
Um laudo médico mostrou que por conta da gravidade do caso, a vítima pode ficar com o movimento do braço direito comprometido. “Ela ainda vai passar por uma cirurgia e fisioterapia para tentar reverter essa situação. As agressoras foram autuadas por tentativa de homicídio, pois a intenção deles era matar a adolescente”, relatou a delegada.
Imagem: Reprodução/Facebook
Mulher aparece segurando duas armas

Segundo o delegado Mauro André, titular do 3º Distrito Polícia de Teresina, além dos crimes que a mulher está sendo investigada, ela também vai responder pelas fotos postadas na sua página na internet. “Ela irá responder por mais um processo, dessa vez por apologia ao crime, já que nas fotos ela aparece com armas e foi postada em seu perfil. Isso só mostra o poder de fogo que esses grupos têm. Pode não ser armas de grosso calibre, mas mata do mesmo jeito das outras”, afirmou Mauro André.
Na imagem, a mulher segura dois revólveres calibre 38 e na legenda ela diz que as armas são remédios. Em outra foto, ela aparece com uma arma e quatro munições. Ainda segundo o delegado, o grupo já está sendo investigado por vários crimes na região.
“Essa mulher faz parte de um grupo suspeito de cometer crimes de agressão, tentativa de homicídio e até mesmo tráfico. São mulheres que têm envolvimento com pessoas perigosas. Esta que aparece na foto é suspeita de comandar o grupo e age sempre com muita violência”, contou Mauro.
Em uma das fotos, a mulher comenta que está preparada para matar as rivais e que mulheres "recalcadas" não têm vez. Outra suspeita de integrar o grupo também deixa recado dizendo que elas só tratam as rivais a balas.
Um inquérito foi aberto pela Polícia Civil para analisar o caso e identificar todas as pessoas que fazem parte do grupo. “Estamos apurando, pois sabemos que na maioria das vezes esses grupos brigam por território e disputas por pontos de venda de drogas”, explicou o delegado.
Imagem: Reprodução/Facebook
Grupo foi identificado depois de postar fotos em uma rede social

Adolescente ficou com rosto desfigurado
De acordo com a delegada Marcela Sampaio, a agressão aconteceu no bairro Tabuleta, Zona Sul de Teresina, no dia 1º de janeiro e o motivo seria porque a vítima se envolveu com o namorado de uma das agressoras.
Imagem: Reprodução/FacebookClique para ampliar
Suposta foto da vítima foi postada por agressora em uma rede social
"A vítima foi imobilizada por duas agressoras enquanto outras três a agrediam. Ainda estamos investigando as causas, mas conseguimos apurar que a adolescente estava em uma festa no bairro Tabuleta, quando se envolveu em uma confusão com outras mulheres por conta de um rapaz. Na briga, elas começaram a jogar latas de bebidas umas nas outras. Quando saiu do local, já às 3h, a vítima foi surpreendida pelo grupo e esfaqueada”, contou.
Ainda segundo a delegada, as agressões só pararam quando a vítima ficou inconsciente e as agressoras pensaram que ela tinha morrido. “A vítima desmaiou, nesse momento o grupo pensou que tivesse matado a menina e deixou o local como se nada tivesse acontecido”, disse Marcela.
Após as investigações, a polícia conseguiu através de busca na página pessoal em uma rede social identificar as suspeitas. “Eles postaram fotos comemorando o crime. Em uma das fotos postadas pela principal suspeita, a vítima aparece sendo submetida à cirurgia por conta da gravidade das lesões e na legenda ela faz ameaças graves e diz que ela pagou por ter arremessado as latas de cerveja”, explicou Sampaio.
Um laudo médico mostrou que por conta da gravidade do caso, a vítima pode ficar com o movimento do braço direito comprometido. “Ela ainda vai passar por uma cirurgia e fisioterapia para tentar reverter essa situação. As agressoras foram autuadas por tentativa de homicídio, pois a intenção deles era matar a adolescente”, relatou a delegada.
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