Promotor Eliardo Cabral comenta Caso Fernanda Lages em forma de poema no Facebook
Cheio de enigmas e em forma de poema, Eliardo relembrou, no comentário, a música "Cajuína", de Caetano Veloso, e até célebres discursos romanos.
O promotor de Justiça Eliardo Cabral usou a sua página pessoal na rede social Facebook na manhã deste domingo (02/09) para comentar o Caso Fernanda Lages, cujo resultado das investigações deve ser divulgado nos próximos dias, pela Polícia Federal.
Segundo especulações que ronda o caso, a conclusão da PF exclui a hipótese de homicídio. Para a PF, a morte de Fernanda foi resultado de uma tentativa de suicídio seguida de queda acidental.
Cheio de enigmas e em forma de poema, Eliardo relembrou, no comentário, a música "Cajuína", de Caetano Veloso, e até célebres discursos romanos.
O promotor, que acredita que a jovem tenha sido arremessada do alto do prédio do Ministério Público Federal (MPF), declarou que "o resultado é fedentina".
Ele questiona a quem se destina esse resultado e volta a falar no suposto interesse de poderosos. "Até quando ô Catilina, suportar-se-á tanta propina?", diz Eliardo, repetindo famosa frase do grande orador romano Cícero, em 63 a.C. O discurso de Cícero era contra o senador Catilina, que, flagrado em atitudes criminosas, se recusava a renunciar ao mandato.
No comentário, Eliardo fala em supostos assassinos e faz a relação destes com o uso de cocaína.
O promotor fala ainda que "elocubrações de mentes cerebrinas", ou seja, fantasiosas, "decidirão sobre o assassinato da menina".
Até as 17 horas de hoje, mais de 330 pessoas tinham curtido a publicação e 64, deixado comentários.
Segundo especulações que ronda o caso, a conclusão da PF exclui a hipótese de homicídio. Para a PF, a morte de Fernanda foi resultado de uma tentativa de suicídio seguida de queda acidental.
Cheio de enigmas e em forma de poema, Eliardo relembrou, no comentário, a música "Cajuína", de Caetano Veloso, e até célebres discursos romanos.
O promotor, que acredita que a jovem tenha sido arremessada do alto do prédio do Ministério Público Federal (MPF), declarou que "o resultado é fedentina".
Imagem: ReproduçãoComentário do Promotor Eliardo Cabral.
Ele questiona a quem se destina esse resultado e volta a falar no suposto interesse de poderosos. "Até quando ô Catilina, suportar-se-á tanta propina?", diz Eliardo, repetindo famosa frase do grande orador romano Cícero, em 63 a.C. O discurso de Cícero era contra o senador Catilina, que, flagrado em atitudes criminosas, se recusava a renunciar ao mandato.
No comentário, Eliardo fala em supostos assassinos e faz a relação destes com o uso de cocaína.
O promotor fala ainda que "elocubrações de mentes cerebrinas", ou seja, fantasiosas, "decidirão sobre o assassinato da menina".
Até as 17 horas de hoje, mais de 330 pessoas tinham curtido a publicação e 64, deixado comentários.
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